• Há favores tão grandes que só podem ser pagos com a ingratidão.

     

    • Alexandre Dumas •

  • A grande família

    Publicado por: • 16 jul • Publicado em: A Vida como ela foi

    Se tem coisa que porto-alegrense gosta é de camarão. A demanda só não é maior porque o preço é alto demais, vocês sabem. O que tem muito é restaurante oferecendo camarão-pigmeu, o camarão onde-estás-que-não-te-vejo?.

    É o mesmo que mal e mal serve para fazer pastel e empada de camarão. Estou convicto que os pioneiros da nanotecnologia tiveram a ideia depois que comeram um prato de camarão em alguma casa de Porto Alegre.

    Há anos eu gostava muito de uma casa que oferecia fetuccine verde com camarão, que inicialmente apresentava alguns de tamanho razoável. O tempo foi espichando e o crustáceo foi encolhendo.

    Abro um parênteses para garantir a vocês que camarão fresco NÃO tem cheiro de camarão. E ele é reto, fica curvado não de dor ao ser morto – segundo as cozinheiras – mas porque desincha, perde água. Fecho parênteses.

    Pois um dia eu reclamei para um dos donos da tal casa sobre o tamanho do bicho, e então ele veio com aquela inefável conversinha que os pequenos são mais saborosos blá blá blá. Mentira. Mas prometeu servi-los maiores.

    Foi uma promessa solene, o Juramento do Camarão. Dias depois conferi o prato e, a partir daquele dia, passei a chamá-lo de A Grande Família: um só camarão médio e pelo menos uns oito filhotinhos de camarão.

    É por essas e outras que não acredito na humanidade.

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  • Pensamento do Dias

    Publicado por: • 16 jul • Publicado em: Caso do Dia

    Fez 3 graus na madrugada de ontem. Na geladeira, 10. Eles deveriam fazê-las maiores.

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  • Missão impossível

    Publicado por: • 16 jul • Publicado em: Caso do Dia, Notas

    Testes iniciais feitos com vacinas têm dado bons e até ótimos resultados. Só não há perspectiva que descubram vacina contra o saco cheio e a falta de grana.

    APAGUEM TUDO

    Sugestão do advogado e leitor Antônio Carlos Côrtes:

    Penso que neste ano, parafraseando, Zuenir Ventura(1968 ), deveríamos apagar o presente ano letivo. Ele não existiria. E , no próximo acumularia conteúdo recuperando o pretérito.
    https://www.banrisul.com.br/bob/link/bobw00hn_promocao.aspx?secao_id=3310&utm_source=fernando_albrecht&utm_medium=blog&utm_campaign=app&utm_content=centro_600x90px

    OS TELEPATAS

    Acho engraçado como alguns colunistas adivinham o pensamento alheio expresso em títulos como “saiba porque fulano de tal” fez ou não fez isso ou aquilo. Especialmente quando se trata do presidente ou ministros mais alvejados pelas teclas do computador.

    Vai ler e é puro exercício de chute ao alvo. Se baseados em fontes, tudo bem, mesmo que não sejam reveladas, tudo bem. Aí vai da credibilidade do colunista. Mas se tem digitais da telepatia, é  brabo.

    Certa vez, um presidente norte-americano disse que antes de começar a trabalhar, lia os jornais para saber o que ele estava pensando.

    PULANDO A CERCA

    O site de relacionamento de namoro y otras cositas más MeuPatrocínio registra um aumento de quase 150% de homens casados que procuram relacionamentos extraconjugais. O porcentual que era de 20% antes da pandemia pulou para 80% de cadastros semanais.

    O PAIZÃO

    Manual de instruções: o site faz a ponte não só de mulheres que queiram novas aventuras, mas principalmente de jovens que procuram o que o nome do site indica. Elas são chamadas de sugar babies. Na maior parte, universitárias que não possuem dinheiro para pagar a faculdade e outras despesas. Quem topa a parada são chamados de sugar dadys.

    Detalhe: só no MeuPatrocínio estão cadastradas 500 mil universitárias, e crescendo. Ora, já estamos falando em uma nova cultura e novo padrão. Não adianta chamar de sacanagem, que coisa feia e tal, que deveria ser encoberto.

    AS AVESTRUZES

    Só quem não enxerga um palmo adiante do nariz não sabe que sexo pago já criou raízes profundas na sociedade brasileira.

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  • O Brasil que funciona

    Publicado por: • 16 jul • Publicado em: O Brasil que funciona

    Com um espírito de cooperação e construção de alternativas, a OAB/RS viabilizou, junto ao TJRS, o retorno gradual e controlado, de atividades forenses, seguindo os critérios do Sistema de Distanciamento Controlado promovido pelo Governo do Estado.O presidente da OAB/RS, Ricardo Breier, ressaltou que a retomada do expediente presencial e abertura dos prazos dos processos físicos nesta quarta-feira (15) é fruto do diálogo e da atuação da Ordem, tanto com cúpula do TJRS, quanto com os presidentes das 106 subseções, conselheiros seccionais e a diretoria da OAB/RS.

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