• Palestras

    Publicado por: • 21 jan • Publicado em: Notas

    “A arte de contar histórias” e “a capacidade dos livros de mudar o mundo” são os temas centrais das palestras de Vitor Bertini. Informações podem ser obtidas em seu site ou pelo email: bertini.palestras@gmail.com.

    Justiça

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    Jornal do Comércio

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  • Não entendi

    Publicado por: • 20 jan • Publicado em: Caso do Dia, Notas

    Eu não entendo os boletins da Emater RS. Vejam o início da matéria sobre o arroz que enviado ontem:

    Arroz apresenta adequado desenvolvimento e condição fitossanitária boa

    Para a cultura do arroz, predomina no Estado a fase de desenvolvimento vegetativo com 68% das lavouras e 25% em floração. A cultura apresenta desenvolvimento normal e adequado, além de condição fitossanitária boa. De acordo com o Informativo Conjuntural divulgado pela Emater/RS-Ascar, nesta quinta-feira (17/01), as lavouras mostram um bom stand de plantas e o vigor também é considerado bom. 

    Só na rabeira da matéria o texto remete às chuvas que afogaram o arroz e a soja na Fronteira Oeste do RS. Como o texto é longo e nem todos leem até o fim, a primeira reação de quem o lê é de exasperação – mas como que eles não sabem que vamos colher UM MILHÂO de toneladas a menos devido às chuvas que inundaram, literalmente, toda a vasta região?

    E não é a primeira vez. Então não foi distração.

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  • Pesadelo linguístico

    Publicado por: • 19 jan • Publicado em: Caso do Dia, Notas

    Não é à toa que nos queixamos da falta de comunicação. Por uma série de razões, as palavras que proferimos e escrevemos são perfeitamente entendidas pelos jovens e suas tribos, mas em outro contexto que só os mais maduros não captam. Nosso contexto, advindo do aprendizado nos ensinou a ter determinada compreensão de várias palavras emendadas – as frases – é entendida de forma diversa pela geração Y e Z.

    É uma coisa de louco imaginar que as mesmas expressões claras entram obscuras na mente dos jovens, que processam o significado de uma forma que só eles entendem. Tem a ver com viver em casulos, e casulos eletrônicos. A minha floresta não é a floresta deles.

    Os praguejadores

    Os norte-americanos vivem fazendo pesquisas sobre assuntos aleatórios e a penúltima concluiu que os profissionais que praguejam no trabalho têm menos chances de decolar na carreira. O trabalho é do site CareerBuilder.com, o maior portal de busca de empregos dos Estados Unidos. Os patrões não gostam de gente assim, segundo o site. Só que, quando o patrão pragueja, não acontece nada.

    Isso sim daria pano pra manga. Eu já trabalhei com patrão que infernizava tanto a vida dos funcionários, especialmente a minha, que eu caí de banda. E olha que o cara pagava bem. Na realidade, nem sei porque nunca escrevi o livro Manual do Patrão. Já tive tantos e de comportamentos tão bizarros que, ao trabalhar com um chefe “normal”, ficava desconfiado.

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  • Foram tantas as emoções…

    Publicado por: • 18 jan • Publicado em: A Vida como ela foi

    draculaOs falecidos atores Cristopher Lee e Peter Cushing foram responsáveis pelos maiores cagaços que levei na vida, pelo menos nos meus verdes 16 anos. Meu pai tinha uma fiambreria – lembram delas? – na rua Álvaro Chaves, bairro Floresta. Certa noite chuvosa, fria e ventosa, foi ver o filme Drácula, o Príncipe das Trevas, na sessão das 22h. Foi o primeiro de uma longa série de filmes de terror do diretor Roger Cormann.

    O Orfeu ficava a umas seis ou sete quadras da minha casa. Embora proibido para menores de 18 anos, eu era especialista em enganar porteiro. Hoje, o filme não assustaria nem mesmo criancinhas. Mas na época, só o título já dava calafrios. Éramos ingênuos, então.

    Por causa do tempo e do horário tardio, havia poucos espectadores na enorme sala do Orfeu. Já sentei me encolhendo todo. Fechei os olhos várias vezes e em uma delas me perguntei porque diabo eu fui ver um filme de terror noite avançada.

    Então começou o filme de terror propriamente dito. À meia-noite, a Porto Alegre de então não tinha mais bondes ou ônibus. Voltei a pé me encolhendo todo de frio e de medo. E, para piorar, faltou luz. Meu jesus cristinho me tira dessa! Tá escuro, chove, o vento faz úúúú nos telhados, não enxergo nada, estou molhado como cusco de rua, com frio e medo. Se o senhor não puder, por favor, manda meu anjo da guarda. Onde está o cara, justo quando eu mais preciso dele? Se escapar dessa, eu juro que não espio mais a empregada tomando banho!

    Cheguei são e salvo em casa. Minhas calças quase sofreram uma tragédia.

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  • Solidariedade de galo

    Publicado por: • 18 jan • Publicado em: Notas

    Em bairros da periferia cujas moradias com telhado de zinco e outros materiais que aprisionam muito calor, a população dos galos e galinhas sofre até mais que os humanos. Daí que quando um cocorica, os colegas não o imitam, apenas levantam um pé imitando o polegar para cima dos humanos.

    Imagem: Freepik

    Adversidade

    Vocês sabem o que é crueldade? É o que os grandes laboratórios cometem quando interrompem a produção de medicamento de uso continuo. Vejam o caso de um amigo:

    “Que coisa desagradável ter de passar por tudo, de novo. Com o fim da produção do medicamento usava desde 2003 pra tratar a síndrome de Tourette, estou tendo de testar outros fármacos até encontrar o que me seja mais adequado, sem tantas reações adversas”.

    Lei da Chave

    Se você passar a mão no alto dos pneus de carros em estacionamento de tamanho razoável existem grandes chances que o dono tenha colocado as chaves neles.

    Parágrafo único

    Também há fortes chances de encontrar a chave se esmiuçar bem os cantinhos do parachoque e lataria.

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