• A castidade é a mais anormal das perversões sexuais.

    • Aldous Huxley •

  • Sugestão

    Publicado por: • 23 jan • Publicado em: Notas

    “A arte de contar histórias” e “a capacidade dos livros de mudar o mundo” são os temas centrais das palestras de Vitor Bertini. Informações podem ser obtidas em seu site ou pelo email: bertini.palestras@gmail.com.

    Justiça

    Visite o site do TJRS www.tjrs.jus.br  e a página no Facebook www.facebook.com/tjrsnoticias e siga o @tjrsnoticias no Twitter.

    Jornal do Comércio

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  • Revolução a álcool

    Publicado por: • 22 jan • Publicado em: A Vida como ela foi

    Houve uma furiosa e divertida troca de postagens no Face durante todo o dia de ontem, aquela mania de esculhambar os veteranos com piadas tão antigas quanto os jornalistas em questão. O dileto confrade José Luiz Prévidi postou uma pergunta, quem foi o coroinha do Padre Chagas, eu ou o jornalista Flávio Dutra. Caro colega na arte de dedilhar, cada um tem seu jeito de beber vinho de missa grátis.

    Entre outras conversas paralelas, comentei que, nos tempos pré-computador, especialmente nos anos 1960, nas faculdades usávamos ferramentas de comunicação mais toscas mas mais confiáveis, como mimeógrafo a álcool e a máquina de escrever.

    Tínhamos nosso Twitter, o mosquitinho. Tratava-se de disseminar textos curtos para mandar recados sobre dia e hora de passeatas, por exemplo. Colocava-se o máximo de folhas de ofício com papel carbono entre elas na máquina de escrever e escrevia-se um texto um em cima do outro em toda a largura e altura da página tipo “passeio sai às 5 da tarde no local combinado”. Cortava-se com tesoura em quadradinhos e depois era só espalhar no campus.

    O e-mail também tinha sua versão. Textos mais longos que ocupavam uma ou mais páginas eram multiplicados às centenas pelos mimeógrafos a álcool, desse de farmácia, e posteriormente distribuídos. Textos políticos, claro. Fazíamos a Revolução com papel carbono e álcool, que tal essa?

    Uma coisa vos digo: nunca caía a rede e, mesmo sem energia, dava para tocar o barco. Até era bom, porque no escurinho das salas dava para brincar de papai e mamãe.

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  • A César o que é de César

    Publicado por: • 22 jan • Publicado em: Caso do Dia, Notas

    Recebo release de um curso à distância com a chamada “Entender de economia é mais fácil que você pensa”. Pode ser. O difícil é entender os economistas.

    Morte horrível

    Um leitor, editor de livros contando a história da Capital, enviou texto comentando uma nota que publiquei no Jornal do Comércio sobre carros antigos, no qual me referi ao Alfa Romeu JK ano 1969.  Ele diz que teve um, mas que infelizmente foi destruído a machadas por uma louca. Olha, já vi carro demolido com martelo, por chaves de roda, macaco hidráulico, mas a machadadas nunca vi.

    Livros sem leitores

    Viver num país que lê pouco é muito triste. Os lançamentos de livros escritos por autores famosos chegam em doses homeopáticas. Onde estão os últimos livros do James Paterson, do Michael Connely, do Grisham? E do jeito que vamos vai ser cada vez pior. Tem gente achando que 140 caracteres no Twitter é muito.

    E aí, tio?

    O Brasil é o país que tem mais tios e tias. A toda hora, tem alguém chamando por eles, especialmente gente desconhecida.

    Torre de Babel

    Foram-se os tempos em que as direções dos jornais controlavam as redações. Há muitos anos as direções perderam o controle das redações. Pior: não sabem lidar com isso, não sabem recuperá-los. Todos falam línguas diferentes e o resultado – óbvio – é a formação de nichos ou de tribos que controlam até territorialmente um determinado espaço das redações.

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  • Se existe tanta crise, é porque deve ser um bom negócio.

    • Jô Soares •