• A fraqueza da Feira

    Publicado por: • 3 nov • Publicado em: Notas

     A Feira do Livro de Porto Alegre está muito pobrinha. Acentua-se cada vez mais.  Parte é porque se lê cada vez menos, e o pouco que se lê é na internet, leitura no sentido ficções e não-ficções. Tenho falado, ao longo das edições, que a Feira teria que se reinventar, e não apenas ser um evento em que passam milhares de pessoas por dia mas poucos realmente pretendem comprar alguma obra.

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  • Na mesma

    Publicado por: • 3 nov • Publicado em: Notas

     Durante anos, os organizadores insistiram em superestimar o público, com uma contagem duvidosa, tipo passaram centenas de milhares pela Feira. Passaram pela Feira porque era seu caminho para ir e vir pela Andradas e Sete de Setembro de outros pontos do Centro Histórico, por motivos logísticos que nada tinham a ver com o evento.

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  • Nunca dá

    Publicado por: • 3 nov • Publicado em: Notas

     Acho que há mais de 15 anos batalho para que a organização crie espaços temáticos específicos, como literaturas policiais, de ficção científica, de viagens, de terror etc. Nunca deram a mínima pelota. Só o que eu ouvia era “não dá”. Aliás, a frase tinha que constar no lábaro gaúcho.

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  • Os caboclos da aldeia

    Publicado por: • 3 nov • Publicado em: Notas

     Transcrevo parte do comentário feito pelo jornalista Carlos Brickmann, do excelente blog Chumbo Gordo:

    “O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) acha que Temer não terá força para votar a reforma da Previdência. Maia deve entender bem os sentimentos parlamentares, ou não se elegeria presidente; mas é verdade, ao mesmo tempo, que sua maior credencial é o pai, César Maia. Antes dos atuais episódios, poucos tinham ouvido falar de Rodrigo Maia.

    O fato é que Temer está disposto a votar, ainda neste ano, a reforma da Previdência. Temer também conhece os sentimentos parlamentares, tanto que, sem apoio familiar externo, se elegeu três vezes presidente da Câmara. E, tendo sido quem convenceu Suas Excelências a ficar a seu lado, sabe perfeitamente quanto custa um voto, e qual seu prazo de validade.”

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  • Segurança

    Publicado por: • 3 nov • Publicado em: Notas

     Na quinta-feira, reproduzimos aqui uma afirmação do ministro Torquato Jardim, da Justiça, em que ele afirma que a Segurança do Rio de Janeiro está envolvida com o crime organizado e que não há comando. A corrupção existe em todos os níveis, sabemos todos, mas cabe uma ressalva: nem toda a segurança pública está contaminada, apenas uma parcela que não pode ser mensurada.

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