O muro II
Nos anos 1980, o presidente de uma multinacional de tabaco contou a este colunista que ele pagava mais de 20% do seu salário para o fundo de pensão da sua empresa, e que, no fim do ciclo, se aposentaria com 60% do salário seco da ativa. Conhecendo a realidade previdenciária brasileira, ele foi claro: “Um dia vocês vão bater no muro.”