• Efeitos na economia

    Publicado por: • 23 jan • Publicado em: Notas

    A esquerda nunca entendeu que o supérfluo do rico é o emprego do pobre.

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  • Arquitetos ganham dia

    Publicado por: • 23 jan • Publicado em: Notas

     O Dia Nacional do Arquiteto e Urbanista passa a fazer parte do calendário oficial brasileiro no 15 de dezembro, de acordo com a Lei 13.627/2018 publicada no Diário Oficial da União. A iniciativa, do então deputado federal Luiz Carlos Busato (PTB-RS), hoje prefeito de Canoas, homenageia o arquiteto e urbanista Oscar Niemeyer, nascido nesse dia em 1907.

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  • O Brasil do 96

    Publicado por: • 22 jan • Publicado em: Caso do Dia

    fernando albrecht fala sobre as diferenças

     É o que se chama de verdade de cada um. Os dois personagens do cartum estão certos e errados ao mesmo tempo. Bastaria que alguém tentasse ver o número pela ótica do outro, e em seguida o convidasse para fazer o mesmo. Quanta discussão inútil e infindável seria evitada, mas isso é pedir demais. O Brasil já foi bem mais cordato e eu peguei esse tempo. Tentávamos sempre olhar o 6 ou o 9 em vez de fincar pé em um deles.

     Mas é um exercício inútil. As posições se cristalizaram e a política maniqueísta é o melhor exemplo de como involuímos. Mas levemos na esportiva. Deixem os dois brigando por uma coisa à toa e vamos em frente. Como dizia o colunista social Ibrahim Sued, os cães ladram, a caravana passa e cavalo não desce escada.

     Imagem: Reprodução

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  • Desafio na corda

    Publicado por: • 22 jan • Publicado em: A Vida como ela foi

     Descobri mais uma profissão que exerci quando adolescente. Amigo do tempo do ginásio São João Batista, de Montenegro, postou uma foto da cidade na enchente de 1941. Um dos meus amigos e colega de classe, Cilo Hummes, comentou que ele fora sineiro da igreja que aparece na foto. Sineiro! Quantas profissões desapareceram, e sineiro foi uma delas. O bimbalhar dos sinos hoje é eletrônico ou comandando por algum algoritmo. Pelo que sei, em outros países é com muito orgulho que os sineiros ainda fazem essa tarefa.

     Pois o seu Marcel Proust é realmente o tal. Tinha esquecido que também foi sineiro, mas como free lancer não-pago. O que acordou esse fragmento de memória não foi algum cheiro, mas o comentário de um amigo daqueles tempos. Ressurgido das brumas do tempo, vi-me pendurado nas cordas da antiga igreja matriz. Eram três sinos, um pequeno, um médio e um maior, usado para marcar a primeira missa e a Hora da Ave Maria, às 18h.

     Quando o Ari, o sacristão, pedia para substituí-lo, não precisa falar duas vezes. Demorava até o gongo bater na lateral do sino grandalhão, mas depois que ele embalava tinha que se esperar para que a lei da gravidade fizesse efeito. Bastava uma leve puxada de corda para acionar os outros dois.

     A brincadeira era se pendurar na corda do sino grande, que subia e descia conforme era acionado. Você voava em cima daquele poço abaixo, subindo, descendo, subindo, descendo, até que, antes dele parar, buscava a segurança do estrado lateral.

     Mais uma para meu livro de memórias. Já fui sineiro, é mole? Não de carteira assinado, mas eu tinha potencial para ser um grande profissional na arte de badalar. Posso assegurar que se ouvia a quilômetros de distância.

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  • O cara era tão ruim que até as piadas novas que contava eram velhas.

    • F. A. •