• Tampinha sim, tampinha não

    Publicado por: • 16 fev • Publicado em: Notas

     Você pede uma água mineral, enche o copo e, em seguida, recoloca a tampinha de volta até se servir outra vez. Um dia, pede no bar ou em casa um refrigerante ou cerveja em garrafa, serve no copo e nem pensa em colocar as tampinhas de volta ao lugar de onde saíram. Qual a lógica nessa cultura?

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  • A cidade sem ninguém

    Publicado por: • 16 fev • Publicado em: Notas

     Pode até que eu não tenha reparado em anos anteriores, mas a terça-feira de Carnaval foi meio assustadora em Porto Alegre. Volto ao assunto porque, no meio da manhã, fui para a sacada do meu quarto e não ouvi nenhum som por mais de dois minutos. Nem de carros, nem de buzina, nem apito, não vi viva alma na avenida. E olha que meu horizonte é bem amplo.

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  •   O sumiço dos papagaios

    Publicado por: • 16 fev • Publicado em: Notas

     Nem mesmo os papagaios, que criaram a sua versão de Minha Casa Minha Vida nas árvores, fizeram o fiasco de sempre. Deu-me aquela sensação da série de documentários O Mundo Sem Ninguém, no Discovery. O silêncio foi absoluto.

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  • A volta dos zumbis

    Publicado por: • 16 fev • Publicado em: Notas

     E nós fugindo do barulho da cidade grande nas cidades do Litoral, com zilhões de pessoas zoando, os zumbis-veranistas. Depois do veraneio, a praia esvazia, a cidade enche e nós voltamos para o caos. Zumbis são assim, eles e os gnus.

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  • Tudo fechado

    Publicado por: • 15 fev • Publicado em: Sem categoria

     Porto Alegre tem 1,4 milhão de habitantes fora os esvoaçantes de outras cidades da Região Metropolitana. E, na terça-feira de Carnaval, contavam-se nos dedos bares, restaurantes e minimercados abertos. Supermercados nem para remédio. Segundo a legislação trabalhista, só poderia abrir estabelecimentos comerciais de qualquer ordem que fossem atendidos exclusivamente pela família e, parece, olhe lá.

     Você queria comprar uma mísera água mineral que fosse teria que dirigir por quarteirões para encontrar um. Não vou entrar no mérito da proibição, mas registro, pesaroso, este fato. Nem cito as desventuras dos turistas, fico com os paroquianos mesmo, eu entre eles.

     Um milhão e quatrocentos mil habitantes e tudo fechado. Êta nóis!

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