• Bufê livre

    Publicado por: • 29 set • Publicado em: Caso do Dia, Notas

    Multinacional francesa passa a oferecer home office parcial para lactantes após licença-maternidade. A mais nova política do pilar Well Being reforça o cuidado da empresa com o bem-estar dos seus colaboradores

    Salários atrativos que podem passar de R$ 30 mil reais, mercado em constante expansão e oportunidade de seguir uma carreira muito promissora seduzem quem deseja se profissionalizar e investir na carreira de síndico.

    Fazendas mais ranqueadas no Índice Ideagri do Leite Brasileiro produzem até 20% mais leite por animal. De acordo com os dados, o índice é calculado por meio de 12 indicadores principais. São levadas em conta uma média de mil fazendas, que, em parceria, somam um total de 250 mil matrizes.

    WhatsApp testa mudanças que podem trazer benefícios para empresas. O aplicativo está buscando uma solução para pagamentos através da troca de mensagens com a estratégia de simplificar o contato entre clientes e empresas no dia a dia.

    Site “Não me Perturbe” alerta para mudanças no setor de telecomunicações. Até 18 de agosto, 1,9 milhão de telefones foram bloqueados no site “Não me Perturbe” e algum motivo existe para isso.

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  • Bufê livre

    Publicado por: • 28 set • Publicado em: Caso do Dia, Notas

    A empresa gaúcha Menvie Software, atuando há quase uma década no ramo de softwares para a área de Recursos Humanos no Brasil e no exterior, criou um software com Inteligência Artificial para automatizar a Gestão de Pessoas. Acompanhando e seguindo as tendências de um mercado globalizado e que está sempre em ascensão, desenvolveu soluções flexíveis e customizáveis, com atendimento personalizado e mais humano.

    No Brasil, 66% das pessoas estão em busca de negócios e oportunidades ainda em 2019. Nesse contexto, a disrupção da internet automatiza e facilita processos. Empresas como o Meubiz conectam compradores a empresários que desejam vender um negócio e descomplicam o processo de passar o ponto e achar um bom local comercial

    Até 84% dos consumidores deixam de efetuar compras em lojas virtuais após consultar avaliações, comentários e indicações negativos de outros usuários na internet.

     

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  • Caça ao marido

    Publicado por: • 27 set • Publicado em: A Vida como ela foi

    Essa foto deve ser do final dos anos 1940 – início dos anos 1950 – na frente da casa da família Peter, em Santa Terezinha, Bom Princípio. Mostra como o automóvel ou qualquer coisa com quatro rodas deslumbrava gerações. No caso, um deles faz uma pose displicente a la James Dean, uma linguagem corporal como a dizer “sorry, periferia”, mesmo não sendo proprietário do possante. Cheguei a pegar esse comportamento mais adiante, durante os anos 1950 e 1960.

    Uma cena comum era alguém encostar em um carro estacionado girando a chave de casa para que os passantes pensassem que ele era o dono. Você ter um carro ou mesmo dirigir o automóvel do papai dava 50% de luz em relação a um sem-carro para conquistar uma garota. Dizia-se “pé de borracha”. Sem um, só paixão instantânea.

    Quando você convidava alguma empregada doméstica para dar uma volta de carro e perguntava se ela estudava, na maioria das vezes, ela fazia um ar displicente para dizer que sim, que cursava Medicina. Claro que não, mas fingia-se acreditar.

    As gurias da classe média procuravam preferencialmente quem cursasse Medicina. Prestígio, dinheiro, segurança. Em segundo lugar na preferência das garotas para caçar um marido, vinha Odontologia. Depois, vinham outras profissões.

    Não lembro de nenhuma garota cujos olhos brilhassem quando eu dizia que seria jornalista.

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  • As voltinhas do Barão

    Publicado por: • 27 set • Publicado em: Caso do Dia, Notas

    A separação dos poderes como enunciada pelo Barão de Montesquieu – Executivo, Legislativo e Judiciário – não é bem assim no Brasil. Além desses três, temos um quarto poder e não falo da imprensa. É o STF. Quando o Legislativo – o Congresso Nacional –não consegue resolver broncas internas, apela para o Supremo Tribunal Federal. O autor da Defesa do Espírito das Leis deve estar dando voltas no túmulo, na Igreja Saint-Sulpice, em Paris.

    Mundo, triste mundo

    A excelente jornalista Luciana Gurgel @lcnqgur, que escreve para o site Jornalistas & Cia,  produziu o texto abaixo, daqueles que deprimem jornalistas que veem a deterioração do jornalismo no mundo.

    A edição do tabloide The Sun publicada em 17/9 colocou novamente em pauta o desafio de encontrar os limites entre notícias de interesse público e privacidade de pessoas famosas. O alvo foi um dos mais populares atletas do Reino Unido, o jogador de críquete Ben Stokes, que brilhou na última copa do mundo da modalidade e ajudou a conquistar o título para o time inglês.

    Lendo a manchete pode-se ter a impressão de que o assassinato de dois meio-irmãos pelo próprio pai tenha sido recente. E isso certamente ajudou a vender jornais e a elevar os índices de leitura da edição online. Mas não foi bem assim. A tragédia familiar ocorreu há mais de 30 anos. Os meio-irmãos foram assassinados na Nova Zelândia, pelo ex-marido da mãe do atleta.

    Uma história tenebrosa, mas que não envolveu diretamente Stokes, que viria a nascer três anos depois.

    Exce…o quê?

    Um grupo de deputados federais da oposição anunciou que quer excluir o “excedente de ilicitude” do pacote anticrime do ministro Sérgio Moro. Obviamente, até as galinhas do aviário sabem que bicho é esse. Idem o clássico “popular” de subúrbio. Imagina a cena, alguém entra num pé-sujo falando para o bodegueiro que ele é a favor do excedente de ilicitude enquanto bebe um liso de canha.

    Vida de cachorro de madame (*)

    Andando pelas ruas de Porto Alegre, observei algo que chamou a minha atenção. Na calçada, uma senhora levava pela coleira o seu cachorro. Em umas das mãos, a coleira e plástico para coletar as necessidades; na outra mão, o celular, que lhe roubava a atenção.

    Entre conversas e aplicativos, andava com seu cachorro, sem de fato se preocupar com o animal. Que dificuldade, o cão se preparava para o “dois” e era puxado para um lado. Lá adiante, quando se preparava para o número “um”, levava um grande puxão pelo pescoço, que o xixi chegava a escrever um “z” pelo chão.

    Em um dado momento, rolou um estresse com alguém com quem ela estava conversando ao celular. Em decorrência do fato, o pobre cachorro, quase morreu enforcado. Então fiquei pensando: cachorro de madame também tem dia de cachorro.

    (*) Colaboração de Osni Machado

    Ação e prevenção

    Uma das maiores autoridades sobre câncer de mama no Brasil, a gaúcha Maira Caleffi, apresentou sua experiência em Porto Alegre em um painel da 74ª Conferência Geral da ONU, em Nova Iorque. Ao lado de outros líderes mundiais da saúde, ela falou sobre como governos devem priorizar o diagnóstico e o tratamento da doença. “Precisamos criar modelos de saúde eficientes, adaptados a cada realidade, que possam reduzir o impacto do câncer nas cidades e no mundo”, destacou a chefe do Serviço de Mastologia do Hospital Moinhos de Vento e presidente da Femama.

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  • As palavras só me pertencem até eu proferi-las.

    • Aureliano Chaves •