Novo padrão de beleza
Por causa das comidas rápidas e insalubres do fast food, o padrão de beleza das mulheres passou da magreza cabide para a silhueta barril, especialmente nas camadas de menor poder aquisitivo. A causa é conhecida, mães trabalhando, crianças com fome e dê-lhes porcaria, na falta de comida de verdade.
Como elas viciam, esse padrão alimentar as segue na adolescência e vida adulta. Nesse estágio, a balança custa a dar ré.
Aguce seu sentido de observação e observe o ir e vir de mulheres nas ruas ou locais de grande fluxo de pessoas. Verá que é difícil encontrar uma mulher esbelta.
As mulheres-cabide
Ao contrário de tempos passados, silhueta esbelta deu lugar à roliça. Como elas são, ou quase são, maioria, assumem-se como obesas ou com forte sobrepeso. E como tal até se orgulham dessa condição. Portanto, é um padrão aceito e até prestigiado pelos homens, que gostam do estilo mulherão.
Argumento deles: tem carne onde se agarrar. Desculpa, mas não é bem carne que eles agarram. Não vale para as camadas de maior poder aquisitivo, onde a mulher cabide ainda é cobiçada.
Mulher-colchão
As plásticas e enchimentos valorizam bundas além dos peitos. E enchimento de lábios para que fiquem grossos´, como é comum ver em artistas norte-americanas. Parecem colchões grossos na horizontal.
Números do passado e do presente
Governantes têm o hábito de esgrimir números grandiosos e enfadonhos sobre as realizações do seu mandato quando falam em instituições ou entrevistas coletivas. Não fosse o tempo limitado, estariam alardeando suas realizações em toque da Enciclopédia Britânica.
É mais fácil um boi voar sem asas que convencê-los que números não funcionam. Mal passa um, e o ouvinte já o esqueceu. Além disso, é profecia do passado.
O que eles não entendem é que é melhor falar no atacado que no varejo. Números podem fazer parte de um mídia kit.
O que esses governantes precisam é listar obras ainda por fazer e o cronograma delas. Mas não. Eles acham que precisam prestar conta do mandato.
Resultado: a mídia fica anotando em vez de prestar atenção. O que eu aprendi em 55 anos de jornalismo é que ou você presta atenção ou anota. As duas ao mesmo tempo não tem como.
Uma sugestão para a gurizada: anotem apenas o essencial ou o detalhe que querem ressaltar. O resto vem ou deveria vir. É um pacote bem amarradinho.
Pensando bem…
…Napoleão Bonaparte tinha razão quando disse “Um líder é um negociante de esperanças.”