• Coitada da mãe

    Publicado por: • 2 maio • Publicado em: Caso do Dia

    As vendas para o Dia das Mães em Caxias do Sul devem recuar 18% em comparação a 2019, de acordo com a pesquisa de intenção de compras promovida pela CDL. Não será diferente em outras cidades. É de se esperar que, daqui para frente, todas as datas temáticas sofrerão perdas em relação a anos anteriores.

    A César o que é de César

    Lá no início do medo, o ex-ministro Osmar Terra falou  que o número de casos cairia na terceira semana de abril. Mas “errou” em um ponto: disse que a queda seria após um pico mais forte.

    A carne é forte

    Criadores de suínos dos Estados Unidos estão abatendo os animais porque os abatedouros não estão funcionando. É mais um mercado que se abre para o Brasil, por provisório que seja.

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  • Pensamento do Dias

    Publicado por: • 1 maio • Publicado em: Caso do Dia

    Esses feriados todos que estamos perdendo em casa, vão ser repostos depois?

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  • União pela cesta

    Publicado por: • 1 maio • Publicado em: Sem categoria

    A campanha “Unidos pelo Rio Grande”, coordenada pelo gabinete do deputado estadual Tenente-Coronel Zucco (PSL), arrecadou 8 toneladas de gêneros alimentícios (através de cestas básicas) além de 5 mil máscaras e produtos de higiene e limpeza para gaúchos em situação de vulnerabilidade social.

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    Na torcida

    Quem tem problemas de saúde fora do coronavírus está tendo dificuldade enorme em agendar consultas com médicos. Ou não estão trabalhando ou atenderão bem lá na frente. Então é melhor pegar o coronavírus, porque, nesse caso, o atendimento será rápido.

    Haja guaiaca

    O maior prêmio de loteria já pago na história foi sorteado dia 13 de janeiro de 2016 pelo Poweball dos Estados Unidos. Alcançou 1,6 bilhão de dólares, equivalente a R$ 9 bilhões, rateados entre três acertadores, informa o leitor Davi Castiel Menda.

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  • Vinho elogiado

    Publicado por: • 30 abr • Publicado em: A Vida como ela foi

    O falecido jornalista Danilo Ucha, meu contemporâneo e amigo, tinha uma série de características. Entre elas, apreciar a boa mesa e um bom vinho. Mantinha um jornal mensal chamado “Noite”, em que falava de comes & bebes além de turismo e assemelhados. Mas era do vinho que escrevia sempre na primeira pessoa.

    Certa feita, o também jornalista Mario Santa Rosa o encurralou contra a parede.

    – Mas Ucha, em todos os comentários que fazes sobre vinhos sempre elogias o produto! Nunca li uma só crítica, qual é a tua?

    Ucha era rápido no gatilho.

    – Simples. É porque só bebo vinhos bons.

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  • Meu futuro, o retorno

    Publicado por: • 30 abr • Publicado em: Caso do Dia, Notas

    Escrevi ontem que, no passado, fiquei famoso por redigir telegramas, curtos por definição, mais curtos ainda. E com um bônus de livre escolha do cliente, texto choroso, protocolar ou dizer de um jeito sublime “já vai tarde”. Essa opção  era específica para futuros herdeiros, especialmente para os que vertiam lágrimas de crocodilo.

    A TECNOLOGIA ME ARRUINOU

    Como bem sabem os carteiros, o telegrama foi extinto pela tecnologia. Emails, whats, twiter, essas maldades tecnológicas, arruinaram meu grandioso projeto de ser dono de uma multinacional telegráfica. Eu ofereceria meu talento para chefes de Estado, diplomatas e afins. Infelizmente, meu talento foi extinto. E as plataformas digitais não me querem. Ninguém terceiriza um twiter. Mas deveriam. Eu reduziria o quociente de bobagens postadas.

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    TUDO TĀO ESTRANHO…

    Cá entre nós e nosso cabeleireiro,  eu não sei ler bem o tuitês e o uatzapês, quanto mais escrever nessas obscuras línguas. Já me dei mal com o surfês. A única coisa que descobri é que essa língua marítima não tem consoantes. O dialeto urdú,  falado no Iraque, é bem menos complicado. Na mesma linha de dificuldade do surfês está a fala dos esquimós, que tem 63 formas de definir a neve de acordo como ela se apresenta mudando apenas a inflexão da voz e sílaba tônica.

    A LÍNGUA DO VÍRUS

    Pois é, ela chegou para durar. Sua vantagem é que tem poucas palavras e obedece ao sistema de castas, como na Índia. Os intocáveis, os jornalistas aprenderam logo a falar ou escrever comorbidade, achatamento da curva, taxa de letalidade, entre outras. Esse povo estranho passou a gostar de “comorbidade”. Algumas comentaristas de televisão logo a reduziram para “comodidade”.

    É para ver como a língua é dinâmica. Do vinho para a água em menos de um mês. Já as castas superiores só se comunicam em virolês, variação do  genérico mediquês. Quer dizer o seguinte: vou morrer de fome. Quero meu telegramês de volta!

    PENSAMENTO DO DIAS

    Como católico, exijo que o Papa me mostre a certidão negativa do coronavírus!

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