• Pensamento do Dias

    Publicado por: • 26 maio • Publicado em: Notas

    Se os grandalhões estão quebrados, imagina o pé-sujo do bairro.

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  • O Brasil que funciona

    Publicado por: • 26 maio • Publicado em: O Brasil que funciona

    O Sebrae RS retomou, nesta segunda-feira, 25 de maio, o atendimento presencial em Porto Alegre, no Espaço de Negócios, Av. Senador Salgado Filho, 135. A Unidade de Gravataí (Av. José Loureiro da Silva, 1819) também voltou a ter atendimento presencial. O horário de funcionamento para os clientes em Porto Alegre e em Gravataí é das 10h às 17h, de segunda a sexta-feira, com orientações nas áreas de finanças, marketing, vendas, pessoas e acesso ao crédito.

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  • Dissimular: virtude de rei e de camareira.

    • Voltaire •

  • Pecados de todos nós

    Publicado por: • 25 maio • Publicado em: A Vida como ela foi

    Esse negócio de dizer palavrão não comove mais nem freira carmelita. No passado, é que era para valer. Tanto que na Confissão da Igreja Católica era obrigado a contá-los ao padre escondido no confessionário. Convenientemente, o padre podia ver quem estava confessando, mas ele ficava no escurinho. Pecados eram divididos em dois tipos, os mortais e os veniais. Estes últimos podiam ser omitidos, mas não muito, embora não levassem ao inferno.

    O ritual começava com os veniais. “Padre, eu disse nomes feios”, que eram desprezados pela maioria dos confessores. Até que um dia, peguei um padre fora da curva.

    – Para quem?

    Fiquei confuso.

    – Como assim?

    – Quero saber se disseste nome feio para teus pais, os mais velhos, para algum colega meu, pra outro guri, enfim para quem?

    Quase que o fiadamãe acerta. Falei nome feio para um marista.

    – Falei pro irmão Rati…quer dizer, pro Irmão Afonso.

    Quase digo o apelido do professor Ratinho, outro fiadamâe.

    – Pediu desculpa?

    – Ainda nāo.

    – Então quando saíres daqui vai lá e pede.

    Não pedi. Afinal, era pecado venial…

    Imagem: Freepik

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  • A pantera espantada

    Publicado por: • 25 maio • Publicado em: Caso do Dia, Notas

    No final do imortal filme de Blake Edwars A Pantera Cor de Rosa, personagens de um baile à fantasia de animais perseguem-se em louca jornada ao redor de uma praça. O dono de um estabelecimento olha aquilo sem entender nada. Lá pelas tantas, ele puxa uma cadeira para a calçada a fim de ver aquela maluquice sentado.

    ÀS CADEIRAS, CIDADÃOS

    Pois é isso que sugiro às pessoas que ainda não perderam a sanidade com essa corrida maluca, um pastelão recheado de bizarrices com cobertura de abobrinhas. Primeiro que a ilustração da famosa curva dos casos não é mais publicada em boa parte dos jornais. No Rio Grande do Sul, os  números não têm mais essa ilustração. Da última vez que vimos, ela estava achatando ao nível de barriga de cobra.

    AI DOS VENCIDOS…

    …mesmo que ainda não tenham sido totalmente vencidos. O vírus, que o diabo o carregue, deu lugar às palavras e palavrões que foram ditos na tal reunião ministerial de consumo interno. Li que o Capitão falou sete vezes – atenção, tirem as crianças da sala –  o palavrão dos palavrões “bosta”. Que coisa mais horrível de de se dizer, mesmo em conversa informal, papo que jamais sonhou ser manchete. Por abobrinha que fosse.

    SONHO DE COMENTARISTA…

    … de programa de rádio é fazer um programa só com o que a bancada fala e ouve no intervalo comercial. Nos 12 anos que fiz parte do Jornal Gente, da Rádio Bandeirantes de Porto Alegre, era meu/nosso sonho de consumo impossível. Seríamos presos antes de o programa terminar.

    PARA CHINÊS VER

    No ano passado, a Federação Nacional Nacional dos Jornalistas fechou parceria de cooperação chamada Rota do Sol. Agora, a Fenaj e os sindicatos de jornalistas pedem que jornalistas criem depoimentos, reportagens e imagens sobre como enfrentamos e combatemos o vírus no Brasil. Excelente gancho. Agora vamos ensinar a eles como deveriam ter feito o combate ao coronavírus, mesmo que o Brasil esteja em segundo lugar em número de casos, bem à frente deles.

    https://www.banrisul.com.br/bob/link/bobw00hn_promocao.aspx?secao_id=3310&utm_source=fernando_albrecht&utm_medium=blog&utm_campaign=bdcovid19&utm_content=centro_600x90px

    Mas há outro aspecto interessante nesta questão. Democracia por não-democracia, o comunismo chinês deve ter atraído os jornalistas brasileiros, mesmo que o regime chinês seja um Frankenstein de comunismo capitalista, ou capitalismo comunista.  Verdade seja dita, nisso eles são eficientes. Só não contavam com a astúcia do coronavírus.

    GATO E RATO

    Em 1978, o líder da abertura econômica chinesa, Deng Xiao-ping, foi questionado se a abertura não seria uma contradição ideológica. Deng então soltou a famosa frase “não importa a cor do gato desde que cace ratos” . Como é que a União Soviética não pensou nisso?

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