• O doutor responde

    Publicado por: • 17 jul • Publicado em: Notas

     Não, não tem cirurgia, respondeu Jones, que fez a seguinte recomendação: compre e bote camisinhas com sabor. Deve ser um baita gozador (sem trocadilho) esse Jones. Imagina o diálogo: Hoje vamos de morango, querida? Não, prefiro manga.

    Publicado por: Nenhum comentário em O doutor responde

  • Por fim

    Publicado por: • 17 jul • Publicado em: Notas

     Mas que tal remédio para nojo de mulher? Como pode isso passar pela cabeça de alguém?

    Publicado por: Nenhum comentário em Por fim

  • Chuvas de verão

    Publicado por: • 17 jul • Publicado em: Notas

    Eu acho essa música um barato. É dos anos 1950, mas Caetano Veloso a ressuscitou nos 70.

    https://www.youtube.com/watch?v=EOoBFJr9qQo

    Podemos ser amigos simplesmente

    Coisas do amor nunca mais

    Amores do passado, no presente

    Repetem velhos temas tão banais

    Ressentimentos passam com o vento

    São coisas de momento

    São chuvas de verão

    Curta o li

    Trazer uma aflição dentro do peito

    É dar vida a um defeito

    Que se extingue com a razão

    Estranha no meu peito

    Estranha na minha alma

    Agora eu tenho calma

    Não te desejo mais

    Podemos ser

    Amigos simplesmente

    Amigos, simplesmente

    E nada mais

    Publicado por: Nenhum comentário em Chuvas de verão

  • Politiquim sobre a condenação do Lula

    Publicado por: • 14 jul • Publicado em: Sem categoria

    Publicado por: Nenhum comentário em Politiquim sobre a condenação do Lula

  • A segunda vez

    Publicado por: • 14 jul • Publicado em: Caso do Dia

     A primeira é quente, a segunda chocha. Eu ia usar outra palavra mais forte, mas deixa assim. Falo das manifestações de rua da esquerda e do PT em particular. As recentes confirmaram uma tese antiga minha, a de que, no Brasil, nenhum segundo tempo é bem-sucedido quanto o primeiro enquanto o povo, o povão, não se engajar.

     As recentes manifestações contra as reformas mostraram isso. Nas duas, sindicalistas e militantes. Não se viu povo, no sentido de sociedade. Fazem um banzé danado, impedem circulação de ônibus, mas, ao longo do dia, as coisas voltam quase ao normal.

     Quando saiu a bomba do Lula, ouvi que, agora sim, o povo ia calar baionetas e sair para as ruas, Brasil afora, em defesa da divindade petista. Até agora, naca. As próprias coletivas de Lula tiveram os papagaios de pirata de sempre, os fiéis escudeiros e escudeiras, uma claque de teatro de bolso e só. Anunciaram grandes manifestações para ontem, mas pelo que senti na militância eles estão muito abatidos para grandes manifestações.

     O Brasil é assim. Na segunda vez, falta o tesão da primeira.

    Publicado por: Nenhum comentário em A segunda vez