• …e o marketing da porrada

    Publicado por: • 17 out • Publicado em: Notas

     Briguento e não por acaso com fama de “bad boy”, Carlota trabalhou 10 anos como repórter policial, e confessa que, em nome da justiça, chegou sim a cometer “alguns excessos”, como estourar portões de casas, no pé,  para resgatar cães que estavam presos, e até mesmo “sentar porrada em estuprador”. Personagens assim ganham facilmente fama nacional.

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  • O ganha-pão de Einstein

    Publicado por: • 17 out • Publicado em: Notas

     O “zeide” (avô, em iidish) vivia numa cidadezinha perdida na Bessarábia, hoje dividida entre Moldova, Ucrânia e Romênia, não entendia o que era a tal de teoria da Relatividade, coisa da cabeça do judeu alemão Albert Einstein. O neto, que estudava na então capital Kishine, tentou explicar de um jeito fácil,

     – Zeide, a tese de Einstein é mais ou menos assim: imagine um rapaz que senta durante uma hora no colo da namorada. Para ele, é como se tivesse ficado um minuto. Este mesmo rapaz se sentar um segundo na chapa do fogão aquecido é como se tivesse ficado por uma hora. Entendeu?

     O avô ficou pensando, pensando e perguntou:

     – Acho que sim. Mas me diz uma coisa, Einstein ganha a vida com isso?

    Colaborou: Paulo Burd

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  • A força do drink

    Publicado por: • 17 out • Publicado em: Notas

     Na TV paga deve ter pelo menos meia dúzia de programas em canais distintos sobre coquetéis, que é moda agora no Brasil mas, no exterior, sempre foi muito forte a mistura de bebidas. O irrequieto Miltinho Talaveira me recomenda o Mini Bar, na rua João Telles, 541, Bom Fim. O estabelecimento está com novidades na Carta de Drinks sob o comando da mixologista Claudia Schumacher.

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  • Carruíra Dourada

    Publicado por: • 17 out • Publicado em: Notas

     Selecionei três para que o amável leitor, que por ventura seja apreciador, possa conhecer alguns da casa. Mais pela excentricidade do nome e dos ingredientes, já que estou longe de Baco e sua quadrilha de álcoois: Carruíra Dourada (cachaça, purê de manga, coentro, pimenta vermelha); Vamo Dale (tequila silver, infusão de vermute com morango, xarope de gengibre) e Coisa de Homem (bourbon, vermute seco, cointreau, angustura).

     Feita a divulgação, Miltinho, mas me diz uma coisa: purê de manga não é comidinha de nenê?

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  • Show, que show?

    Publicado por: • 16 out • Publicado em: Caso do Dia

     Quando Eric Clapton estava mais em evidência, veio fazer um show em Porto Alegre, não lembro se no Beira-Rio ou Olímpico. Eu me amarro num blues, vocês sabem, esse gênero americano que nunca teve grande repercussão, era música de negros, que nem mesmo tinha unanimidade entre eles. Até que os ingleses descobriram o blues, Clapton, Chas & Dave, Rolling Stones entre outros. Aí ganhou não só o mundo, mas o próprio Estados Unidos.

     Não fui ao show. Ganhei até entrada grátis, mas não fui. Nunca vi a menor graça em ir a um estádio atrolhado de gente que vai mais para ver e ser visto do que curtir quem faz o show, de preferência, sentada de pernas abertas nos ombros do macho dominante. Mesmo em posição privilegiada, o barulho não permite que se curta o som e nem mesmo você vê o cara de perto. E para chegar e sair do estádio é um parto.

     Não mesmo. Prefiro ouvir meus artistas preferidos sentado numa poltrona em casa com bons fones de ouvidos e estamos conversados. O resto é selvageria.

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