Publicado por: Fernando Albrecht • 27 out • Publicado em: Caso do Dia •
Crianças, especialmente as adoentadas, devem adorar barulheira infernal de vuvuzelas, apitos e um caminhão de som com tal potência que poderia derrubar as muralhas de Jericó em vez das trombetas bíblicas. Só isso explica porque a caminhada de protesto começou exatamente na frente do Hospital Materno Infantil Getúlio Vargas, na avenida Independência de Porto Alegre. E a sessão levou mais de hora.
E eu, que na minha santa ingenuidade, achava que aqueles placas antigas “Silêncio – Hospital” tinham razão de ser. Ali mesmo, na equina com a Garibaldi, ainda sobrevive uma placa proibindo buzina. Mas como não tem placa indicando “proibido caminhão de som”, vejo que pode. E não só pode como faz bem para a rápida cura das crianças internadas e suas mães.
O que é o estudo.
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