• Os usos do cinto

    Publicado por: • 30 out • Publicado em: Notas

    Outro recurso usado é tirar o cinto. Correr com as calças arriadas era brabo. Digo era, porque as jeans apertadas de hoje dispensam cinto. Mas havia outro motivo, o de evitar que o preso se enforcasse. Não sei hoje, mas, na época, dava um pepino monumental para os guardiões.

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  • O estranho caso do carroceiro

    Publicado por: • 30 out • Publicado em: Notas

     São lembranças que afloram por um gancho qualquer, visual, olfativo ou táctil. Outro dia, vi um vídeo em que aparecia um tronco de amarrar cavalo. Pois lembrei de um episódio ocorrido um Alvorada. Um caso estranho movimentou a Delegacia de Homicídios, um carroceiro apareceu enforcado com seus arreios. Só que o tronco era baixo, mais baixo que a altura do infeliz. Ora, conhecia forca com gente dependurada, não arrastando os pés no chão.

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  • Sem mistério

    Publicado por: • 30 out • Publicado em: Notas

     A investigação revelou que tinha sido suicídio mesmo. O legista me explicou que não era tão raro assim o sujeito enrolar a corda e se jogar ao chão na horizontal, quebrando a espinha na operação. Vivendo e aprendendo. No caso, morrendo e aprendendo.

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  • Em terra de cego quem tem um olho é ridicularizado.

    • F. A. •

  • Oh que delícia de guerra!

    Publicado por: • 27 out • Publicado em: Caso do Dia

     Crianças, especialmente as adoentadas, devem adorar barulheira infernal de vuvuzelas, apitos e um caminhão de som com tal potência que poderia derrubar as muralhas de Jericó em vez das trombetas bíblicas. Só isso explica porque a caminhada de protesto começou exatamente na frente do Hospital Materno Infantil Getúlio Vargas, na avenida Independência de Porto Alegre. E a sessão levou mais de hora.

     E eu, que na minha santa ingenuidade, achava que aqueles placas antigas “Silêncio – Hospital” tinham razão de ser. Ali mesmo, na equina com a Garibaldi, ainda sobrevive uma placa proibindo buzina. Mas como não tem placa indicando “proibido caminhão de som”, vejo que pode. E não só pode como faz bem para a rápida cura das crianças internadas e suas mães.

     O que é o estudo.

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