• Rumo ao virtual

    Publicado por: • 24 nov • Publicado em: Notas

     Cada vez mais se fala que, muito em breve, os jornais deixarão de ser impressos, inclusive e especialmente no Rio Grande do Sul. É um caminho sem volta, é verdade, mas acho que deve se dizer o mesmo que Saulo antes de se tornar São Paulo: Senhor, fazei-me casto, mas não agora.

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  • O fim da letra

    Publicado por: • 24 nov • Publicado em: Notas

     Por experiência própria, garanto que a transição será dolorosa para os veículos e leitores tradicionais, a começar pelo cansaço do leitor. A letra impressa tem borda bem definida, ao contrário da tela. O olho procura o “fim” da letra e não a encontra, então volta e vai de novo enquanto estiver olhando para a letra. Por isso cansamos rápido ao ler textos mais longos na internet.

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  • Me engana que eu gosto

    Publicado por: • 24 nov • Publicado em: Notas

     No jornal impresso, você vai e volta nas páginas; na web, sei por experiência própria, que o internauta é preguiçoso, irrita-se com anúncios que enchem a tela, não rola a tela ou rola pouco, pelo menos o leitor comum. Na comercialização de espaços, sabemos que anúncio não necessariamente se transfere de plataforma, então, o volume publicitário esperado pode ser enganoso. Temos exemplos aqui, nem preciso dizer o nome dos veículos.

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  • A lembrança pendurada

    Publicado por: • 24 nov • Publicado em: Notas

     As estatísticas podem mostrar que o exemplo que darei em seguida é irrelevante, mas não sei não se é. O cara que entra num pé-sujo de fim de linha e pega o jornal que o dono disponibiliza aos fregueses, não pode fazer isso com o virtual. Não dá para pendurar um tablet ou note para o freguês folhear. Então, em vez de uma edição do jornal ser lido por dez, vinte ou mais leitores, na tela é lida por uma pessoa por vez. Não esqueçam: quem não é visto não é lembrado.

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  • Lucros

    Publicado por: • 24 nov • Publicado em: Notas

     Apesar de todas as crises, o BNDES é um dos bancos mais lucrativos do mundo, informou o presidente da instituição, Paulo Rabello de Castro, emendando: “Isso não se diz, isso é uma coisa que se confessa. Por isso, reduzimos o spread dos financiamentos”. Foi aplaudido pelos empresários que o ouviam, ontem, em Curitiba.

     Foto: Afonso Licks

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