Publicado por: Fernando Albrecht • 25 set • Publicado em: Caso do Dia, Notas •
Existe um grande percentual de eleitores que ainda não escolheram seu voto. Podem branqueá-lo ou podem anulá-lo, mas ainda acho que o grosso está esperando a undécima hora para escolher o candidato.
Muda, não muda, muda…
Pode que haja um parágrafo único: em vez de voto útil em Fernando Haddad ou Jair Bolsonaro, há uma nesga de chance que apostem em um tertius que, por enquanto, está indefinido. Mas seria alguém de centro.
Voto tartaruga
Para mim, a chance de o quadro permanecer como está para o segundo turno é a mesma de uma votação elevada em um dos três candidatos que hoje estão na lista dos que não conseguem decolar. Mas daí a disputar o segundo turno vai uma boa distância. Seria como a corrida entre o coelho e a tartaruga da fábula.
Cavalo sequinho
Quem se queixa do preço da gasolina ou do diesel e espera preços mais baixos pode tirar seu cavalinho da chuva. Ontem, o petróleo tipo Brent (referência entre os óleos leves, com refino mais barato) passou dos US$ 81, maior valor em quatro anos.
Recordar é viver
Não faz muito, em termos históricos, que o barril (153 litros) estava a US$ 40. Uma série de circunstâncias e conflitos geopolíticos causou a alta, que não sei se é exagerada ou apenas prenúncio de novo ciclo de alta.
Sorte madura
A ironia é que países produtores hoje falidos saem da UTI e do tubo do oxigênio e respiram por conta própria. Entre eles, a Venezuela. Fôlego para o Maduro não é boa notícia. Mas com petróleo a US$ 100 como já esteve ou mesmo a US$ 40 como não faz muito, é preciso ser muito ruim para não conseguir tornar o país uma potência, caso do Chávez e seu pupilo.
Magistério eleitoral
Somam 1.115 os concorrentes a cargos eletivos nestas eleições que usam “professor” ou “professora” na frente do nome, segundo levantamento do Estadão. Um deles usou o apelido eleitoral de Professor Minhoca com slogan “deixa o Minhoca entrar”.
Primeira impressão
Assim de relancina, dá a impressão que o professor usou expressão de duplo sentido. Se for esse o caso, azar o dele.
Os doutores
Houve época em que a febre era usar “Doutor”, pelo menos aqui no Rio Grande do Sul. Na Câmara Municipal de Porto Alegre, tinha tanto doutor que dava para abrir um pequeno hospital.
O azarado
Mas recentemente veio a moda de usar a profissão, motorista, bombeiro, entre outros. Acho que até houve um “gari”, mas não se elegeu.
Deriva Zero
O Programa Deriva Zero, do SENAR-RS, chega a Cacequi na quarta-feira, 26 de setembro às 14h. O Programa busca promover a segurança e a eficiência na aplicação de agrotóxicos para reduzir os índices de deriva nas regiões vulneráveis.
Nas ações de sensibilização, um técnico do SENAR-RS fará palestra em que falará sobre as Boas Práticas no uso da tecnologia de aplicação com o objetivo de contribuir para que a pulverização atinja o alvo com precisão. A atividade será realizada no Sindicato dos Trabalhadores Rurais do município.
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