• Os 10 anos da CMPC

    Publicado por: • 10 abr • Publicado em: Caso do Dia, Notas

    A CMPC, fabricante de celulose, considerada pelos gaúchos como uma das melhores plantas até no quesito meio ambiente, completa uma década de sucesso no Brasil. Em 2018, a planta da empresa em Guaíba-RS, subsidiária do grupo chileno CMPC (Compañia Manufacturera de Papeles y Cartones), registrou recorde histórico de produção de quase 1.9 milhão de toneladas graças aos investimentos feitos.

    “Reflete também o nosso compromisso com o aprimoramento dos processos de gestão e, acima de tudo, com o valor que compartilhamos com acionistas, colaboradores e com as comunidades. A sustentabilidade, no sentido amplo, tem sido e continuará sendo nossa principal diretriz”, explica Maurício Harger (*), diretor-geral da CMPC. Esse propósito é representado por três C: criar, conviver e conservar.

    (*) Maurício é formado em engenharia mecatrônica, foi CEO da Mexichem Brasil (Amanco).

    Foto: Felipe Nogs/Agência Preview

    Amanhã: você pensa que celulose é só papel? Prepare-se para surpresas.

    De músico de bar a deputado
    09.04 GE - Violão - Dep Issur Koch - Foto Gustavo Rubert AL (2)

    Ao final da homenagem que fez aos 92 anos de emancipação de Novo Hamburgo, ontem no plenário da Assembleia Legislativa, o deputado Issur Koch (PP) relembrou seus tempos de músico de bar e cantou e tocou, ao violão, o hino da cidade. Segundo o cerimonial do Legislativo, é a primeira vez na história do parlamento que um deputado tocou o instrumento e cantou no plenário 15 de Setembro.

    Os tempos e as músicas mudam

    Nem sempre foi assim. O ex-prefeito e deputado estadual e federal José Fogaça fez a sua estreia no parlamento gaúcho entremeando o discurso com gravações por ele compostas, entre elas a famosa Vento Negro. Foi gentilmente convidado pela Mesa Diretora a deixar de cantar de galo. O regimento interno proibia o uso de qualquer aparelho sonoro além da voz humana.

    O furo da bala

    Novo titular do MEC, Abraham Weintraub, precisa focar onde tudo se inicia: o Ensino Básico. É lá que tudo de ruim e bom começa neste país. Canudos temos de sobra, mas o busílis da questão é outro: os calouros que entram nas universidades são, em média, tremendamente mal preparados e com um vocabulário extremamente pobre.

    Pérolas de chorar

    As bobagens extraídas do Enem são brincadeira de criança perto do que escrevem e falam nas salas de aula, especialmente nas provas. É de chorar e não para rir.

    Educação, vergonha nacional

    Desde os anos 1960 um senador chamado João Calmon, do então poderoso grupo Diários e Emissoras Associados, cunhou um bordão que repetia por onde quer que fosse e falasse, no Congresso ou em conversas privadas: educação, vergonha nacional. E para nossa maior vergonha, o Brasil de Calmon piorou de lá para cá.

    Nas asas da Varig

    Certa vez, viajei com ele de Porto Alegre a São Paulo. Sentado na poltrona ao lado, Calmon passou as duas horas de voo que o Electra da Varig levou até a capital paulista esbravejando contra a pouca vergonha que atrasava o Brasil. Tinha toda a razão e mais um pouco.

    Querido, não lembrei o partido

    E os assessores e imprensa de parlamentares que encaminham notas para colunistas tecendo loas ao chefe, mas sem colocar a sigla do partido a quem sua excelência serve. Sempre se disse que era de propósito, porque os partidos causavam repulsa ao eleitorado. Mas chego à conclusão que hoje isso não vale mais.

    Partido dos Sem-Noção

    Parte desses assessores simplesmente omite a sigla por pura falta de noção. Faz parte da degringolada geral do jornalismo.

    Criança

    Não esqueça: na sua declaração de Imposto de Renda destine 3% para o Funcriança. A declaração está mais fácil este ano para quem quiser ajudar o futuro do Brasil.

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  • No futuro, teremos uma geração inteira de tatuagens enrugadas.

    • Jornalista Flávio Dutra •

  • Envelhecimento precoce

    Publicado por: • 9 abr • Publicado em: A Vida como ela foi

    Gerente de vendas de uma grande concessionária de Porto Alegre era muito bom no ofício. Botava suspensório até em cobra correndo e era capaz de vender até carro sem rodas, tal seu poder de convencimento. Mas um dia deu-se mal.

    Uma mulher queria comprar um carro zero com emplacamento incluído, pagando uma taxa para escolher os números da placa, que vinham a ser o ano de nascimento. Só que alguém errou e houve um erro, o ano registrado na placa era 10 anos antes. Ela montou num porco de tão brava e foi tirar satisfação do gerente. Quando ela parou de falar para se reabastecer de oxigênio o vendedor aparteou.

    – Mas acabou sendo muito bom para a senhora! Seus amigos vão dizer que a senhora aparenta ser bem mais jovem!

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  • Cadeira com cola

    Publicado por: • 9 abr • Publicado em: Caso do Dia, Notas

    A entrada do economista Abraham Weintraub no MEC resolve o caso do ministro que mais causou confusão que resolveu, Vélez Rodriguez. Abraham Weintraub conta com boas referências pelo menos como pensante nas coisas da economia. Também é professor.

    Parreiral

    Wein em alemão é vinho; Traub (Traube) é uva. Uva vinífera, em tradução mais livre.

    Desvio de função

    Esse caso dos militares no Rio de Janeiro. Além de ter que encarar como é que um grupo de soldados sai por aí atirando em carros, é preciso encarar um erro anterior. Militar virar polícia sem preparo de polícia é um erro histórico. Aliás, nem é essa a função.

    Um empresário gaúcho que conhece como ninguém nossas mazelas repete que aqui tudo está errado.

    Missões

    Missão de assessor de autoridade é esconder o chefe. Segunda missão em importância é ficar irritado com quem quer falar com o chefe.

    Eu não gosto

    O fim do Horário de Verão, prós e contras, é um típico caso de individualismo brasileiro. “Eu não gosto” é o argumento mais comum dos que aprovam sua extinção. Poucos baseiam sua opinião em dados reais se vale a pena ou não. Mesmo entre esse grupo há os que esquecem que o consumo na própria casa é menor com ele.

    Eu gosto

    Existe uma grande massa que nem mesmo sabe sobre a origem do Horário de Verão, a economia no sistema energético do país principalmente em regiões onde escasseiam chuvas e os reservatórios estão baixos. Daí porque gosto do escritor satírico François Rabelais: “A ignorância é a mãe de todos os males.”

    Tempo de decisões

    Vitor Bertini, ex-presidente da CORSAN, será o primeiro palestrante das reuniões-almoço da CACIVA (Câmara de Comércio, Indústria e Serviços de Venâncio Aires) de 2019. Bertini compõe o banco de palestras da Federasul na realização desse evento, dia 16, a partir das 11h30min, na sede da AABB da cidade. Tema: decisões e carreiras em tempos de mudanças.

    Missa em alemão

    Dentro das comemorações da Semana da Língua Alemã, amanhã, às 19h, será rezada Missa em alemão na Igreja São José (avenida Alberto Bins, 467). A celebração contará com o organista Darci von Frühauf e o coral masculino do Centro Cultural 25 de Julho.

    Investimento

    As crianças ficarão felizes, destine 3% do seu IR Devido ao Funcriança.

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  • Ódio é um hobby.

    • F. A. •