17 nov • Notas • Nenhum comentário em Mico iraquiano
Quem pagou um mico histórico, nos anos 1970, foi que a VW do Brasil. Nas negociações que envolveram a compra de petróleo iraquiano pela Petrobras, no escambo, a montadora exportou milhares e milhares de Passat cor bordô para o Iraque, sem saber que lá essa cor é maldita. Resultado: tiveram que trazê-los de volta para o mercado interno. Pelo menos tiveram boa aceitação, porque eram adaptados à dureza do deserto.
Fernando Albrecht é jornalista e atua como editor da página 3 do Jornal do Comércio. Foi comentarista do Jornal Gente, da Rádio Band, editor da página 3 da Zero Hora, repórter policial, editor de economia, editor de Nacional, pauteiro, produtor do primeiro programa de agropecuária da televisão brasileira, o Campo e Lavoura, e do pioneiro no Sul de programa sobre o mercado acionário, o Pregão, na TV Gaúcha, além de incursões na área executiva e publicitário.
blogbordoBrasilColunistacorcotidianoFernando AlbrechtiraquianoJornalistamalditamicopassatpetróleoPorto AlegreVW
« Vassouras novas A revolta da garçonete »