Normal

14 abr • Sem categoriaNenhum comentário em Normal

Por volta dos anos 1970, quando o mundo tomou o rumo crescente da autodestruição, ouvi pela primeira vez a pergunta “O que é ser normal?”. Fazia sentido porque a imprensa mundial passou a contar com o auxílio dos satélites para acompanhar guerras, guerrilhas, atrocidades e a loucura que –  sabemos hoje – começou a crescer. Ela é o que hoje chamamos de sem noção.

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Os testes nuclares se intensificaram. E até países pobres, como o Paquistão, já criaram suas bombas atômicas.

O mundo começou a ficar radioativo e não é de se estranhar que corações e mentes o acompanhassem. Notícias da destruição ambiental paulatina e crescendo. A par disso, a medicina teve notáveis avanços, mas a medicina mental nem tanto.

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O impressionante, de lá para cá, foram menos os avanços tecnológicos e mais a velocidade com que aconteceram. A novidade de hoje fica obsoleta amanhã.

O smartphone passou a ser a escola errada da via e da educação. Alterou hábitos e comportamentos.

O que mudou na mente humana ao longo dessas décadas? Nada. Continuamos sendo dois, o humano controlado e o inconsciente descontrolado e livre para pensar e executar maldades.

Aliás, desde que descemos das árvores é assim., o que mudou foi  verniz. Então o normal de hoje é o anormal de ontem e o anormal de amanhã.

Fernando Albrecht é jornalista e atua como editor da página 3 do Jornal do Comércio. Foi comentarista do Jornal Gente, da Rádio Band, editor da página 3 da Zero Hora, repórter policial, editor de economia, editor de Nacional, pauteiro, produtor do primeiro programa de agropecuária da televisão brasileira, o Campo e Lavoura, e do pioneiro no Sul de programa sobre o mercado acionário, o Pregão, na TV Gaúcha, além de incursões na área executiva e publicitário.

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