• À prova de pescarias

    Publicado por: • 28 jul • Publicado em: A Vida como ela foi

    Este cofre, na realidade a porta de entrada de um, servia para quem quisesse fazer depósitos noturnos no falecido Banco da Província, hoje Santander. Ficava na esquina Sete de Setembro com Uruguai. Empresas que não podiam ou não queriam ficar com dinheiro no caixa utilizavam-no muito.

    Uma vez  depositado, o dinheiro escorregava para um lugar seguro imune a “pescarias.” Para ver como já fomos grandes. O banco gaúcho era o segundo mais antigo do país, fundado em 1858.

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  • Pensamento do Dias

    Publicado por: • 28 jul • Publicado em: Caso do Dia

    Tem tanto dia disso e daquilo que um dia vão inventar o Dia dos Dias.

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  • Chegou a hora…

    Publicado por: • 28 jul • Publicado em: Caso do Dia, Notas

    …de os jornais encontrarem pautas para fugir do tema vírus, mas cadê os repórteres que estavam aqui? Quem não foi despedido está em outras funções vitais, tais como ficar pendurado no telefone ou participando de lives, enfadonhas na maior parte.

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    Há muito tempo, quando a preocupação dos donos de jornais era oferecer um bom produto, repórter passou a não reportar mais. Fiquei rouco de tanto reclamar disso. É claro que não foram todos, havia e ainda há quem valorize o jornalismo cara a cara. Mas a tecnologia perversa adulterou a forma de ouvir e contar histórias.

    A MÁQUINA DE DEUS

    A tecnologia é uma grande aliada quando a gente não esquece que a maior maravilha tecnológica que existe é cérebro. No entanto, esquecemos disso. Curvamo-nos como selvagens na frente do último modelo de computador, e respeitosamente falamos bwana, bwnaa, mãos estendidas reverenciando a última criação do… cérebro humano. Não é engraçado?

    ONDE ESTAMOS MESMO?

    Ninguém sabe. Se a vacina sai este ano ou só quando estivermos todos contaminados, se algum laboratório está criando o tamiflu do covid-19, ou até mesmo quais são os números exatos e fidedignos. Estamos sendo atrasados, dependendo de alimentação precisa de casos e mortes.

    NO TEMPO DAS CARAVELAS

    A descoberta de uma nova terra levava meses e até anos para chegar aos ouvidos do patrão que bancou a viagem. E anos até colonizá-la e, depois, explorar os nativos. Hoje, leva microssegundos desde que alguém leve o carvão à caldeira e o vapor criado mova a máquina. Nem por isso é informação precisa. A cadeia longa come a realidade.

    A VERSÃO DO FATO

    Como no jornalismo, o repórter vê ou ouve o fato, redige a matéria que vai para o chefe de reportagem, subeditor, depois editor, chefe de redação ou outro elo dessa grande corrente. Ao fim e ao cabo, do título à posição da matéria no jornal, de simples nota de rodapé ou manchete, uma sucessão de açougueiros retalha o boi da informação de acordo com as regras do açougue. O produto pode estar contaminado porque, não raro, o repórter não reporteia, dá opnião.

    CARNE ENLATADA

    Na televisão, a mesma carne tem que ser moída e comprimida para caber no tempo. No final, o consumidor pode não gostar do que compra. Ele quer é dizer pessoalmente ao açougueiro qual corte vai levar.

    SUPREMA IRONIA

    Os veículos de comunicação precisam desesperadamente de mais e bons profissionais que eles mesmo despediram. Como dizia a tia Zilda lá do Alegrete, contra a força não há resistência. Sem anúncios, o açougue fecha.

    AFETOS

    Dia 28 de julho, estará disponível no Canal do Youtube do IARGS a videopalestra da advogada Isabel Cochlar, do Grupo de Estudos de Direito de Família, abordando o tema “Contratos de afeto em tempos de pandemia”.

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  • As nossas melhores ideias vêm dos outros.

    • Ralph Waldo Emerson •

  • O Brasil que funciona

    Publicado por: • 28 jul • Publicado em: O Brasil que funciona

    A MOOVE comemorou 18 anos na última sexta-feira (24) com uma confraternização online na qual reuniu seus colaboradores para tratar sobre perspectivas de expansão e alterações no comando da agência. Na ocasião, foi anunciada mudança na condução da empresa: Gabriel Fuscaldo passa a ser o CEO, responsável por determinar a direção estratégica e executiva da Moove. Ele responderá a um conselho formado pelos quatro sócios da agência: José Luiz Fuscaldo, Luana Rodrigues, Aira Franciosi e Denise Milão.

    O BANRISUL disponibiliza aos seus clientes pessoa jurídica a linha Capital de Giro PME, no âmbito do Programa Emergencial de Acesso ao Crédito (PEAC), instituído com o objetivo de estimular e fortalecer os negócios neste momento de pandemia. A nova linha de crédito é destinada a pequenas e médias empresas, com faturamento anual, em 2019, entre R$ 360 mil e R$ 300 milhões, nas seguintes condições: taxa de juros pré-fixada de 1% a.m., prazo de 36 meses para o pagamento, incluído o período de seis meses de carência, no qual não haverá pagamento de juros. A liberação dos recursos está sujeita à prévia análise cadastral e de crédito, e ao enquadramento nas regras do Programa.

     

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