• Adoradores de velórios

    Publicado por: • 3 maio • Publicado em: Notas

    O velório do cantor e compositor Belchior está na seção Entretenimento do site da ZH. Faz sentido. Do jeito que o brasileiro é mórbido – nós adoramos tragédias e velórios – não é de estranhar.

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  • Do baú

    Publicado por: • 3 maio • Publicado em: Notas

     Publiquei há quatro anos: Ouvi com esses ouvidos que a terra há de comer um diálogo de um reality show com bilionárias americanas no programa Kourtney & Kim Take Miami, no canal E!. Quando comentavam a gravidez inesperada de uma amiga riquinha, ele pergunta se ela levaria uma gravidez inesperada até o fim. Ela pensa um pouco e saiu o seguinte: “Acho que não. Seria muito egoísmo de minha parte”. Ô mundo lôco, seu!

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  • Peneira Brasil

    Publicado por: • 3 maio • Publicado em: Notas

     Se até depoimentos sigilosos de delatores feitos entre quatro paredes sem janelas vazam, apesar de todos os cuidados, como pretender que as facções criminosas não saibam antecipadamente de investigações e ações policiais?

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  • As chances

    Publicado por: • 3 maio • Publicado em: Notas

     Se você jogar seis números na Mega Sena, a probabilidade de acerto é de pouco mais de 50 milhões; se jogar sete dezenas, a chance sobre para 7.151.980. O problema é que em vez de pagar R$ 3,50 vai ter que marchar com R$ 24,50. Então é melhor jogar 15 dezenas para ter uma chance em 10.003. O único problema é que a aposta vai custar mais de R$ 17 milhões. Então, rachamos?

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  • O cartão no Mercado

    Publicado por: • 2 maio • Publicado em: Caso do Dia

     A Prefeitura de Porto Alegre irá ampliar os testes para pagamento de tarifa de ônibus e lotação com cartões de crédito, débito e pré-pago. Boa, mas lembro um detalhes: apenas cerca de 18% dos passageiros pagam em dinheiro (no caso dos ônibus). O resto ou é isento ou paga com vale-transporte, que é fornecido pelo empregador.

     O Rio Grande do Sul, em especial Porto Alegre, são avessos a novidades, vocês sabem. Por isso, a Capital era escolhida para testar novos produtos de consumo. Aprovou aqui e em Curitiba, aprova no resto do país. É por isso que levei, não digo um choque, mas um ”O!” de admiração quando fui ao Mercado Modelo de Salvador em 1990. Eu e um amigo baiano entramos num bar tipo pé-sujo – ele foi comprar cigarros – serragem no chão, boteco simples e simpático, desses de beber cachaça e cerveja e deu. Relanceio os olhos e o que vejo do lado do caixa?

     A lista dos cartões de crédito que a casa aceitava. Todos. Inclusive o American Express, que não costuma ser aceito mesmo em algumas lojas grandes. Isso em 1990, reforço. Foi aí que entendi de vez a grande diferença entre nós e os nordestinos em geral. Eles sabem como trazer dinheiro, mesmo que não seja à vista.

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