• Teste final

    Publicado por: • 12 set • Publicado em: Notas

     Ventos catastróficos mesmo serão no dia em que os repórteres de TV postados nas ruas das cidades atingidas não conseguirem nem ficar de pé.

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  • O pêndulo

    Publicado por: • 12 set • Publicado em: Notas

     Sem entrar no mérito na questão da mostra no Santander com obras cabeludas, o Movimento Brasil Livre mostrou sua força. Podem apostar que ele tem muito mais apoio na população do que se pensa, e não é só de velhinhas carolas. Como tenho escrito há anos, o pêndulo ruma à direção oposta.

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  • Enrolados pelo furacão

    Publicado por: • 12 set • Publicado em: Notas

    A cada evento dramático como o Irma, a televisão brasileira mostra a abissal diferença de conhecimento técnico entre os nossos apresentadores e os dos Estados Unidos, no caso. É de doer o que se falou (e escreveu) de besteira. Ninguém fez o tema de casa e, pior, não raro interrompiam os correspondentes in loco que não chegavam nem a molhar o bico.

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  • Quantos Geddéis você vale?

    Publicado por: • 11 set • Publicado em: Caso do Dia

     Os R$ 51 milhões amealhados pelo ex-ministro Geddel Vieira Lima podem servir de base de cálculo para uma nova moeda, a moeda da corrupção. Vamos arredondar para R$ 50 milhões, que passa a ser um Geddel. Como a fatura das propinas, superfaturamentos diversos alcançam seguramente vários bilhões de reais, fica mais fácil para a sociedade saber a quantas anda a rapinagem, descabelada feita nos últimos anos.

     Mas o sol não nasce para todos. Um diretor da Petrobras do governo Lula/Dilma, já defenestrado do cargo, não atingiu um Geddel, porque o montante do afano foi de apenas R$ 47 milhões. Caso ele tivesse surripiado R$ 25 milhões dava para enquadrá-lo, valia meio Geddel apenas. Mas ele foi uma exceção. Só nas últimas semanas, detectei pelo menos uns sete ou oito Geddéis.

     Esse piso da nova moeda tem um problema. Como cada descoberta de malfeitos deixa os anteriores como se troco fossem, não demora e temos que criar uma nova moeda de corrupção. Um exemplo são os R$ 300 milhões do tal pacto de sangue da Odebrecht–PT, segundo o depoimento de Antônio Palocci, o homem forte dos governos Lula e Dilma. São seis Geddéis, mas, pelo andar da carruagem, tudo indica que será troco de novo. Então, vamos criar a moeda nova da corrupção com equivalência a R$ 300 milhões.

     Só não me ocorre o nome desta nova moeda. Farei uma enquete com meus leitores para criar um. Alguém aí tem uma sugestão?

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  • Conversa com o doutor

    Publicado por: • 11 set • Publicado em: A Vida como ela foi

     Doutor, olhe bem para mim. Não sou de se jogar fora, né? Não sou mais mocinha mas ainda dou um “cardo”, como dizem minhas amigas da mesma idade. Tudo em cima, faça academia, não come doce nem gordura animal, antes de dormir faço pelo menos 80 flexões, não tenho barriga e nem rugas de expressão. Meus olhos azuis são lindos, o senhor concorda, né? Por isso que eu fico sem saber o que pensar da atitude do meu amante e até do meu marido. Ambos estão me evitando, que horror!

     Passei noites em claro tentando descobrir o que fiz ou faço de errado para merecer essa apatia do marido até que posso entender afinal com tanto tempo de casados a paixão sumiu e só restou o sexo mas por que meu amante deu para me evitar não faço ideia e olha doutor que não faz muito tempo que passamos a nos encontrar, então não é desgaste de relação cada vez que eu tento saber deles porque agem assim comigo como se eu fosse laranja já espremida e só restando o bagaço meu marido muda de assunto ou diz que não é nada comigo que é a vida o estresse a preocupação com a família e o futuro como amante não muda muito por que ele me elogiava tanto da cama e aos poucos foi broxando.

     Doutor perguntei para minha melhor amiga que é mais velha que eu e tem mais experiência com três casamentos e aventuras por fora, hihi danadinha essa minha amiga outro dia ela usou um vestido que comprou em Nova Iorque acho que Valentino mas certamente era usado. O sapato era Jimmy Choo e sem querer fazer fofoca Deus m’o livre já deve ter rodado mais de mil quilômetros por isso faço minhas compras em uma butique em São Paulo cujo endereço não revelo para ninguém minha mãezinha que Deus a tenha costumava dizer que vestido e sapato é como quindim não dá para comer muito senão enjoa.

     Da última vez que transamos eu e meu amante mas prefiro namorado mas cada vez que o trato assim ele me fuzila com os olhos não me comprometa ele diz o pior é que depois da transa ele fica quieto quer dizer ficava porque nos últimos encontros credo achei até que ele tivesse tomado um litro de chã de capim cidró hihihi que coisa esses homens, né doutor desculpa não estava me referindo ao senhor…doutor, doutor! O que o senhor tem, tá passando mal? Credo, parece…doutor, nossa, já se passou hora e meia…doutor, o senhor está RONCANDO!!!

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