• Técnica de Sopro

    Publicado por: • 14 set • Publicado em: Notas

     Um Sopro de Conhecimento: essa é a inspiração que o engenheiro de aplicação da Braskem, Ronaldo Bollinelli Gomes, pretende passar ao abordar os produtos, processos e tendências possíveis a partir da técnica de transformação de plásticos por sopro em uma palestra, hoje às 9h20min no ISI – Engenharia de Polímeros, em São Leopoldo. A técnica é importante na fabricação de embalagens e atende a um amplo mercado, que vai de alimentos a bebidas, a cosméticos, produtos hospitalares e até componentes da indústria automotiva.

    Publicado por: Nenhum comentário em Técnica de Sopro

  • O fim do radinho

    Publicado por: • 13 set • Publicado em: Caso do Dia

     Qual o futuro do rádio? E falo do radinho de pilha, do hábito de ouvir rádio em boa parte do dia e não de ouvir música. O rádio generalista, o viciado que não consegue desgrudar dele.

     E vou mais longe: pegue seus filhos e a turma dele, os filhos dos vizinhos, a gurizada em geral, e veja se algum deles tem o mesmo hábito que você tinha, ou ainda tem, de ouvir entrevistas, notícias etc. Um que outro ouve jogos do seu time. Mas a geração Y por acaso ouve rádio? Não. Nem a Y nem a Z, o que venha depois dela.

     As garotas nunca foram de curtir radinho já no nosso tempo. Hoje, periga nem saber onde é que se compra um. E a rapaziada mais madurinha, em torno dos 28 anos, veja no seu círculo quantos têm um no bolso ou na mão. Nem em casa. E pior: quantas lojas ainda vendem radinho de pilha? Precisa garimpar para achar uma.

     O rádio tem que se reinventar. Fala quem foi comentarista da Band por 13 anos. As fórmulas cansaram – repito, fora o futebol – ou os atores ou foram despedidos e deram lugar a quem não é do ramo, gente sem molho nas palavrinhas. Quem curte radinho são os quarentões em diante. Ou morre ou se adapta ou se ouve apenas em narrativas de tragédias, e até isso já é substituído pela TV no celular.

    Publicado por: Nenhum comentário em O fim do radinho

  • Motor bêbado

    Publicado por: • 13 set • Publicado em: A Vida como ela foi

     O Face me fez a gentileza de lembrar esse texto que publiquei há quatro anos.

     “Tudo indica que a Petrobras vai aumentar a porcentagem de etanol de 25% para 27,5% na gasolina. Engenheiros ouvidos pelo site Car and Driver confirmam que motor bêbado pode prejudicar o motor, especialmente os que funcionam apenas com gasolina. Itens ligados à vedação, como os retentores, e problemas com o diafragma da válvula reguladora da pressão de combustível são algumas dessas malvadezas alcoólicas.”

     Não sei a quantas anda a mistura hoje, mas deve continuar a mesma. Lembrança vai, lembrança vem, lembrei de uma conversa com o escritor e jornalista Josué Guimarães nos anos 1980, quando eu fazia o Informe Especial da ZH e ele assinava uma crônica na página ao lado. Certa tarde, ele me procurou para mostrar o texto que publicaria no dia seguinte, e tinha a ver com carros com motor a álcool, que eram muitos naqueles tempos.

     Em síntese, Josué contou que trafegava sob trânsito pesado e depois parado na avenida Ipiranga. Abriu a janela para pegar um ar e, de repente, sentiu-se meio tonto “quase bêbado”, nas suas palavras. Estranhou, até achou que poderia ser um problema cardíaco, até que caiu a ficha. O autor de A Ferro e Fogo se convenceu de que a “embriaguez” vinha das descargas dos carros a álcool, circunstância piorada pelo congestionamento. Achei meio forte, até brinquei dizendo que seria uma maneira do pobre ficar borracho de graça, mas Josué já tinha cristalizado a convicção.

    Publicado por: Nenhum comentário em Motor bêbado

  • O relógio caminha, o tempo voa.

    • F. A. •

  • Zika, o retorno

    Publicado por: • 13 set • Publicado em: Notas

     Eles contam com nossas manchetes. Eles, os ávidos que disputam verbas de pesquisas. Baseado em estudo de desconhecida universidade, recebo e-mail alertando que subtipos do zika vírus podem causar muito estrago. O “podem” no sentido de “vão”. Acho que é clamor por mais verbas para a pesquisa. Como o Ministério da Saúde despachou para o front da batalha uma força aérea de mosquitos que esterilizam as fêmeas do aedes. Tá, é na dengue, mas o caminho é por aí e também há o fator de que, aos poucos, a população se torna imune ou quase.

    Publicado por: Nenhum comentário em Zika, o retorno