• Ajuste térmico

    Publicado por: • 12 set • Publicado em: Notas

     Furacão é um remédio que a natureza usa para equalizar a temperatura do mar. A umidade gerada pelas águas quentes é a gasolina do furacão. Após a sua passagem, a água resfria e, por isso, que eles perdem força quando entram no continente. Tudo na natureza – e na vida – é assim.

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  • Teste final

    Publicado por: • 12 set • Publicado em: Notas

     Ventos catastróficos mesmo serão no dia em que os repórteres de TV postados nas ruas das cidades atingidas não conseguirem nem ficar de pé.

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  • O pêndulo

    Publicado por: • 12 set • Publicado em: Notas

     Sem entrar no mérito na questão da mostra no Santander com obras cabeludas, o Movimento Brasil Livre mostrou sua força. Podem apostar que ele tem muito mais apoio na população do que se pensa, e não é só de velhinhas carolas. Como tenho escrito há anos, o pêndulo ruma à direção oposta.

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  • Enrolados pelo furacão

    Publicado por: • 12 set • Publicado em: Notas

    A cada evento dramático como o Irma, a televisão brasileira mostra a abissal diferença de conhecimento técnico entre os nossos apresentadores e os dos Estados Unidos, no caso. É de doer o que se falou (e escreveu) de besteira. Ninguém fez o tema de casa e, pior, não raro interrompiam os correspondentes in loco que não chegavam nem a molhar o bico.

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  • Quantos Geddéis você vale?

    Publicado por: • 11 set • Publicado em: Caso do Dia

     Os R$ 51 milhões amealhados pelo ex-ministro Geddel Vieira Lima podem servir de base de cálculo para uma nova moeda, a moeda da corrupção. Vamos arredondar para R$ 50 milhões, que passa a ser um Geddel. Como a fatura das propinas, superfaturamentos diversos alcançam seguramente vários bilhões de reais, fica mais fácil para a sociedade saber a quantas anda a rapinagem, descabelada feita nos últimos anos.

     Mas o sol não nasce para todos. Um diretor da Petrobras do governo Lula/Dilma, já defenestrado do cargo, não atingiu um Geddel, porque o montante do afano foi de apenas R$ 47 milhões. Caso ele tivesse surripiado R$ 25 milhões dava para enquadrá-lo, valia meio Geddel apenas. Mas ele foi uma exceção. Só nas últimas semanas, detectei pelo menos uns sete ou oito Geddéis.

     Esse piso da nova moeda tem um problema. Como cada descoberta de malfeitos deixa os anteriores como se troco fossem, não demora e temos que criar uma nova moeda de corrupção. Um exemplo são os R$ 300 milhões do tal pacto de sangue da Odebrecht–PT, segundo o depoimento de Antônio Palocci, o homem forte dos governos Lula e Dilma. São seis Geddéis, mas, pelo andar da carruagem, tudo indica que será troco de novo. Então, vamos criar a moeda nova da corrupção com equivalência a R$ 300 milhões.

     Só não me ocorre o nome desta nova moeda. Farei uma enquete com meus leitores para criar um. Alguém aí tem uma sugestão?

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