• Rumo à burrice total

    Publicado por: • 26 out • Publicado em: Notas

     Impressionante: 54,3% dos alunos do 3º ano do ensino fundamental não sabem fazer operações simples de Matemática. Se acrescentarmos que 52% dos adolescentes brasileiros estão fora das escolas, 2+2 nunca será 4. A não ser que usem a calculadora. O que já acontece hoje. Vide caixas do comércio de grande giro de clientes. Ninguém mais faz a mais elementar conta de cabeça. Se falta luz, entram em pânico.

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  • Bem de troco, é?

    Publicado por: • 26 out • Publicado em: Notas

     Durante algum tempo, divertia-me ao observar a reação dos caixas quando queria facilitar o troco. Por exemplo, se o valor da compra dava R$ 23,00 e eu passava uma nota de R$ 50,00, alcançava R$ 3,00 para ela me dar os R$ 30,00. Na maioria das vezes, coçavam a cabeça e diziam que estavam bem de troco, que não precisava. Bem de troco uma ova.

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  • Cartão Banrisul

    Banrisul Mastercard -cartão Busines Platinum-

    Publicado por: • 26 out • Publicado em: Notas

     O Banrisul lançou o cartão de crédito Mastercard Business Platinum direcionado às empresas dos segmentos da indústria, comércio e serviços. O novo produto oferece as principais funcionalidades de um cartão de crédito e os benefícios de um cartão Platinum.

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  • Inovação na construção de empregos

    Publicado por: • 26 out • Publicado em: Artigos

      Analisando o cenário econômico brasileiro, constata-se uma redução da produção na construção civil, tendo como um indicador a drástica redução das contratações no setor. De acordo com o relatório mais recente do IBGE as empresas deste ramo registraram, em termos reais, retração de 16,5% dos postos de trabalho, na comparação de 2014 e 2015. Sendo setembro de 2014 o início da crise deste mercado. Mas a que se deve o retrocesso de um dos setores que mais gera empregos aqui no Estado? Existem indícios de que a situação político-econômica seja um dos fatores determinantes para as dificuldades em que se encontra a construção civil. Entretanto, será necessário esperar a economia para dar retomada ao desenvolvimento?

     É visível que a situação das grandes empreiteiras, atuantes em obras públicas e envolvidas em escândalos de corrupção, alterou a estabilidade do mercado da construção. Este quadro afetou a realidade das contratações. O cenário fica visível ao compararmos as pessoas contratadas e demitidas no setor. O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) registrou 12.018 admissões contra 11.217 desligamentos no ano de 2014. Já no mês de julho de 2017 os números de contratações foram de 5.085 e as demissões atingiram 5.796 pessoas; nítida retração do mercado de trabalho.

     Para o engenheiro civil e diretor de Meio Ambiente do SINDUSCOM – Vales, Ricardo de Araújo Ramos, até alguns anos os lançamentos eram absorvidos pelo mercado de forma rápida, então o objetivo era ter uma estrutura veloz de lançamentos. Isso devido ao crédito farto, e pela segurança que os compradores possuíam nos seus rendimentos e empregos, afirma o engenheiro. A realidade da falta de crédito e a redução de pessoas dispostas a se comprometerem alterou a viabilidade de muitos empreendimentos. Ricardo Ramos é um dos responsáveis pelo Programa Foco Empresarial, que tem por objetivo contribuir na disseminação de conhecimentos fundamentais para promover a competitividade das empresas da construção civil.

     Enquanto o cenário econômico não retoma muitas empresas fazem a sua parte. O setor não precisa aguardar uma resolução político-econômica como um todo para voltar a contratar. Nesse sentido o Programa Foco Empresarial propõem uma integração das empresas desse mercado, visando estimular a busca constante de melhorias e inovações. Para o engenheiro Ricardo Ramos, um dos responsáveis por esse Programa, além do crescimento, espera-se resultados eficazes no desenvolvimento urbano sustentável, através da educação e do aprimoramento constante.

    Renato Araújo – Estudante Jornalismo

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  • Um estranho no ninho

    Publicado por: • 25 out • Publicado em: Caso do Dia

     – Mário, que é esse gajo que sentou no nosso banco?

     – É um sujeito meio caladão, Drummond. Sentou e só disse que se chamava Ives Barros. Tentei puxar conversa, mas ele nem me dou bola. Taciturno como tu eras Carlos. Bem antes de ser gauche na vida.

     – Ô Quintana, visto do meu ângulo quem é estátua é ele. Nós, pelo menos, estamos vivo. Figuradamente, é claro.

     – Certo, somos mesmo. Somos seres sobrenaturais, creio.

     – Mas tu mesmo disseste que não existe o sobrenatural. Como era mesmo a  frase?

     -Tudo é natural, inclusive o sobrenatural.

     – Bela sacada. Aliás, uma entre tantas outras, Mário.

     – E o que fazemos? Pedimos para algumas pombas fazerem alguma arte com ele?

     – Deixa assim, Drummond. Conheço os caboclos da aldeia. Não demora e ele vai embora.

     – E certamente sem se despedir…

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