• O show de Lauro Quadros

    Publicado por: • 28 nov • Publicado em: Notas

     O presidente da Alap, publicitário Airton Rocha, da agência M+A, (de gravata vermelha), também preside o Instituto Ver Hesíodo de Andrade, única ONG do país que trata da prevenção e tratamento da cegueira infantil, por isso o encontro foi cognominada de Almoço do Bem. Presente

     No ágape, o jornalista Lauro Quadros lembrou os tempos em que foi seminarista juntamente com Sartori. Todo serelepe cantou a Ave Maria de Gounod e ainda a recitou em latim. Sartori ensaiou os primeiros versos da oração em grego.

    Foto: Luiz Chaves

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  • Pilha de magrinho

    Publicado por: • 28 nov • Publicado em: Notas

     Eu sempre digo que baixinho magrinho, além de vier mais porque come que nem passarinho, é todo elétrico porque basta pouca energia para movimentá-lo o dia inteiro. Uma pilha-palito já basta. E nem precisa ser alcalina.

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  • Homenagem em vida

    Publicado por: • 27 nov • Publicado em: Caso do Dia

     Achei bonito o assunto que segue, porque é uma daquelas coisas que todos falam, mas ninguém pratica: homenagear pessoas que se destacaram ainda em vida e não depois de mortas. Na próxima quinta-feira, dia 30, a Universidade Feevale homenageará o ex-funcionário Lauro Backes, conhecido como “Tio Lauro”, colocando o seu nome no Laboratório de Anatomia Humana.

     Parte da trajetória profissional de Lauro Backes, hoje com 78 anos, esteve ligada à Instituição, onde atuou de forma exemplar, por quase 42 anos.

     Pois é. Se defunto pudesse reclamar ao vivo e a cores, não gostaria nada de virar nome de rua em um subúrbio qualquer onde Judas bateu as botas. Já digo de antemão, não me venham com lantejoulas enviando convites para amigos e imprensa para dizer que vou ser nome de rua. Para ser franco, nem que rebatizassem a Rua da Praia com meu nome.

      Entre outros motivos, é difícil alguém pronunciar certo meu sobrenome. Então eu vou lá querer passar a eternidade ouvindo Albrechete, Albrece, Albresh e variações? Deus m’olivre!

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  • O encolhimento

    Publicado por: • 27 nov • Publicado em: A Vida como ela foi

     Encolher palavras não começou agora. Para começar, a tendência é encurtá-las e temos muitos exemplo. Na gíria, lembro de uma dos anos 1960: satisfaça. Quando se apresentava alguém ou se recebia uma boa notícia lá vinha o satisfa.

     E na Zero Hora de 1972, os repórteres chegavam na mesa do Chefe de Reportagem Adão Carrazzoni, que Deus o tenha nas eternas tipografias, desta forma:

     – Carraza, dá uma requisa da conduça?

     Tradução: Carrazzoni, dá uma requisição para pedir um carro do jornal?

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  • Confiar nos homens é já deixar-se matar um pouco.

    • Louis Céline •