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Sete anos e está obsoleto. Quer dizer, exige muita manutenção porque quebra a toda hora, para usar linguagem de mecânico. Ainda quebra o galho, mas parece vagalume, acende e apaga. Tem que comprar um novo. E no hay plata. A previsão fica prejudicada nos finais de semana, por enquanto, mas ruma ao apagamento total. E aí ficamos sem previsão de tempo.
Pelo menos o pessoal do Inmet pode se consolar com os celulares. Ficam obsoletos em menos de três anos, se tanto. Fico pensando que chegará o dia em que compraremos um e, na semana seguinte, ele estará velhusco, mais apagado que farrista da cachaça. Um dia, essa velocidade toda vai bater no muro.
A noite de entrega do Prêmio Press 2017 foi emocionante. E feminina. Dos 15 troféus individuais, oito foram conquistados por mulheres, incluindo o prêmio mais importante da noite, o de Jornalista do Ano, conquistado por Patrícia Comunello, do Jornal do Comércio, na ponta da foto. Atrás vem a Patrícia Knebel, jornalista da web, depois Carol Zatt, repórter de jornal, e por fim Luiza Fritzen, estagiária do ano.
Como sabem todos, eu não concorro mais. Sou nome de prêmio, Troféu Fernando Albrecht de Melhor Colunista. Ganhei tantas vezes que me excluíram. Melhor dizendo, o Júlio Ribeiro me excluiu. O prêmio deste ano foi para o Paulo Germano, da ZH. Mereceu.
abr 28 •
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