• Prêmio Press

    Publicado por: • 29 nov • Publicado em: Notas

     A noite de entrega do Prêmio Press 2017 foi emocionante. E feminina. Dos 15 troféus individuais, oito foram conquistados por mulheres, incluindo o prêmio mais importante da noite, o de Jornalista do Ano, conquistado por Patrícia Comunello, do Jornal do Comércio, na ponta da foto. Atrás vem a Patrícia Knebel, jornalista da web, depois Carol Zatt, repórter de jornal, e por fim Luiza Fritzen, estagiária do ano.

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  • O excluído

    Publicado por: • 29 nov • Publicado em: Notas

     Como sabem todos, eu não concorro mais. Sou nome de prêmio, Troféu Fernando Albrecht de Melhor Colunista. Ganhei tantas vezes que me excluíram. Melhor dizendo, o Júlio Ribeiro me excluiu. O prêmio deste ano foi para o Paulo Germano, da ZH. Mereceu.

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  • Os três encontros

    Prêmio Press 2017

    Publicado por: • 29 nov • Publicado em: Notas

     Jornalista gaúcho só se reúne em bloco em três eventos: em velórios, nas festas de confraternização de final de ano e no Prêmio Press, como na segunda-feira à noite no Teatro Dante Barone. Júlio Ribeiro está de parabéns pela teimosia inicial, que agora chega aos 18 anos de sucesso.

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  • Cui prodest?

    Publicado por: • 29 nov • Publicado em: Notas

     Ou a quem interessa? Ouvi uma chamada em emissora de rádio da Capital: dívida pública aumentou 0,12%. Que interesse tem uma chamada dessas para o ouvinte de uma rádio musical?

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  • Culpa do pai

    Publicado por: • 29 nov • Publicado em: Notas

     Um amigo meu, dos anos 1970, o advogado Pedro Pacheco, muito venerado entre os operadores de Direito, tinha uma lenda urbana a cercá-lo. Quando um cliente novo adentrava seu escritório, antes de mais nada, ele pedia o nome do cara. Se viesse um Maikeljekinson da vida ele abanava a mão dizendo que não o queria como cliente.

     – Teu pai já não prestava.

     Como falei acima, era lenda urbana. Mas que a história é boa, lá isso é.

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