• Os três encontros

    Prêmio Press 2017

    Publicado por: • 29 nov • Publicado em: Notas

     Jornalista gaúcho só se reúne em bloco em três eventos: em velórios, nas festas de confraternização de final de ano e no Prêmio Press, como na segunda-feira à noite no Teatro Dante Barone. Júlio Ribeiro está de parabéns pela teimosia inicial, que agora chega aos 18 anos de sucesso.

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  • Cui prodest?

    Publicado por: • 29 nov • Publicado em: Notas

     Ou a quem interessa? Ouvi uma chamada em emissora de rádio da Capital: dívida pública aumentou 0,12%. Que interesse tem uma chamada dessas para o ouvinte de uma rádio musical?

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  • Culpa do pai

    Publicado por: • 29 nov • Publicado em: Notas

     Um amigo meu, dos anos 1970, o advogado Pedro Pacheco, muito venerado entre os operadores de Direito, tinha uma lenda urbana a cercá-lo. Quando um cliente novo adentrava seu escritório, antes de mais nada, ele pedia o nome do cara. Se viesse um Maikeljekinson da vida ele abanava a mão dizendo que não o queria como cliente.

     – Teu pai já não prestava.

     Como falei acima, era lenda urbana. Mas que a história é boa, lá isso é.

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  • Tudo em um

    Publicado por: • 28 nov • Publicado em: Caso do Dia

     Todos os deuses, todos os céus, todos os infernos estão dentro de você. Seguidamente, lembro dessa frase do personagem vivido por Jeff Bridges no filme “Nova Iorque sitiada” porque ela é absolutamente correta. É como a história de culpar o governo ou dizer que os políticos não prestam. Não desceram no Congresso e Assembleias trazidos por uma nave espacial de outro planeta. É tudo prata da casa.

     Tem um comercial institucional muito bem bolado na TV Cultura no ar bem neste sentido. O remédio? Está na frase do dramaturgo Samuel Beckett “Tente de novo. Falhe de novo. Falhe melhor”.

     Mas fico na dúvida se o eleitorado falha melhor. Tem sido exatamente o contrário.

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  • As bobagens pensadas

    Publicado por: • 28 nov • Publicado em: A Vida como ela foi

     As emissoras argentinas tinham sinal mais forte para “abafar” as nossas por conta da rivalidade com o Brasil e temor de invasão, vejam só. Por isso, que a bitola dos trilhos brasileiro é de 1 metro e os das argentinas bem maior, 1,20m. Fez toda a diferença quando começou essa bobagem de invasão – o Brasil temia que comboios ferroviários lotados de tropas do exército argentino nos invadissem pelo Rio Grande do Sul. Com a bitola deles era mais larga, 1m20cm, construíram as nossas ferrovias com 1m de bitola. Resultado: as locomotivas mal podiam superar os 80 K/h na maioria dos trechos.

     É outra convicção que tenho. A humanidade, principalmente a humanidade brasileira, comete três erros para cada acerto. E erros-bobagem. Por isso, estamos nesta situação. E nunca é bobagem de improviso, é bobagem pensada.

     Quem curte trens e seu glorioso passado, aqui vai o link de uma música composta pelo advogado Alvandy Rodrigues, À Espera de um Trem”: http://ow.ly/bQE730gQIRz

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