Sobre homens e aranhas

14 out • NotasNenhum comentário em Sobre homens e aranhas

Na falta de histórias mais criativas, Hollywood agora ensaia fusões entre seus super-heróis (?). Agora fala em junção do Homem Aranha com Venom. O próximo passo talvez seja dois em um corpo. Tipo um Homem Aranha com Mulher Maravilha, para acompanhar os tempos modernos.

https://euacredito.banrisul.com.br/?utm_source=fernando_albrecht&utm_medium=blog&utm_campaign=promo_eu_acredito&utm_content=centro_600x90px Era muito difícil um herói de Histórias em Quadrinhos ter problemas existenciais como hoje, tendência que teve início com as caraminholas na cabeça do Batman. Desse mal seu parceiro Robin não padecia. Era mais assumido, digamos assim.

Os ciúmes de Chita

O Super-homem do tempo das HQ só lamentava não poder casar e fazer sexo com a repórter Loris Lane, posto que de ferro era. Talvez fosse o que ela queria, nunca saberemos. Heróis como o Cavaleiro Negro, Roy Rogers e outros cowboys jamais viveriam o segredo de O Segredo de Brokeback Mountain. Tarzan estava muito bem casado com sua Jane, apesar dos ciúmes da macaca Chita.

https://cnabrasil.org.br/senar

Paradoxo criminal

As facilidades da legislação penal e criminal, juntamente com a jurisprudência cada vez mais benéfica para os criminosos, está criando uma realidade ímpar: esvazia os presídios e enche os cemitérios.

Pesquisa do Cremers

Estudo encomendado pelo Conselho Regional de Medicina do RS (Cremers) junto ao Instituto de Pesquisas de Opinião (IPO) revelou que 98% da população considera os médicos importantes para a sociedade. Além disso, 81,2% tem confiança na categoria médica. No entendimento de 27,9% dos entrevistados, a pandemia ampliou a confiança nos médicos.

A romã

Fui a uma fruteira no Mercado Público e deparei-me com duas caixas de romãs, uma nacional e outra importada. É uma das frutas da minha infância. Olho a etiqueta com os preços. Na nacional estava escrito R$ 30,00 e na outra R$ 50,00. Acorreu o atendente.

– Esse é o preço por quilo?

– Não, é por unidade.

Cáspite! Romã virou caviar.

Melhorando por onde se piora

É impressionante como uma parcela da gente humilde de salário mínimo melhorou o grau de conhecimento geral, especialmente entre as mulheres. Credite-se isso ao smartphone e à reclusão durante a pandemia. Sim, tem as fake news e coisa e tal, mas essa é uma situação quando se puxa papo com atendentes em geral, inclusive e talvez principalmente em lancherias e afins, cozinheiras incluídas.

Incrível, fantástico…

…mas nada extraordinário: estão roubando criptomoedas. Mesmo sendo virtuais ao extremo.

Deu no jornal

Se já somos 213 milhões de brasileiros hoje, em 2100 o país vai explodir, certo? Errado. Vamos diminuir. De acordo com a matéria do Valor Econômico, em cima de projeções do Ipea, seremos apenas 180 milhões. Lógica: 40% da população terá mais de 65 anos. Em palavras nuas e cruas, a produção de bebês vai ser muito baixa e quanto as mortes aumentarão.

Fernando Albrecht é jornalista e atua como editor da página 3 do Jornal do Comércio. Foi comentarista do Jornal Gente, da Rádio Band, editor da página 3 da Zero Hora, repórter policial, editor de economia, editor de Nacional, pauteiro, produtor do primeiro programa de agropecuária da televisão brasileira, o Campo e Lavoura, e do pioneiro no Sul de programa sobre o mercado acionário, o Pregão, na TV Gaúcha, além de incursões na área executiva e publicitário.

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