Salvadores da Pátria

7 nov • NotasNenhum comentário em Salvadores da Pátria

Bem-aventurados sejam os humoristas e os que cultivam o bom humor porque, não fossem eles, o Brasil seria uma tragédia depressiva 24 horas por dia. Mas atenção: eles desapareceram na televisão. Morreram junto com Chico Anysio e Jô Soares. Depois deles, o dilúvio.

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Seu Sufrágio

Certa vez, me perguntaram onde está o Sufrágio. Digo que está por aí, vivo e forte. Mas deixou o caso Omoafetivo (do sabão em pó) com o Voto em Branco para se abraçar no Voto Nulo. Casaram em outubro, 30.

Quem sumiu foi o Sufrágio Universal, cuja última aventura, na década de 1980, foi convencer os irmãos Castro (primos das Irmãs Marx) a deixá-lo morar na ilha. Foi preso, por supuesto.

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Isso indignou até o Voto Casado, primo do Voto Rantin. Já elegeu muito governador e presidente. Mas hoje seu lema é botar a mão na massa com cimento.

Sufrágio foi enquadrado no que chamamos de fake news. Quem tem voz é a urna, que também é desenhista. Tanto que, na segunda-feira, a mídia disse que as urnas falaram e desenharam um novo Brasil. O que é a natureza.

Fernando Albrecht é jornalista e atua como editor da página 3 do Jornal do Comércio. Foi comentarista do Jornal Gente, da Rádio Band, editor da página 3 da Zero Hora, repórter policial, editor de economia, editor de Nacional, pauteiro, produtor do primeiro programa de agropecuária da televisão brasileira, o Campo e Lavoura, e do pioneiro no Sul de programa sobre o mercado acionário, o Pregão, na TV Gaúcha, além de incursões na área executiva e publicitário.

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