Reações financeiras
A intensidade das críticas a Jair Bolsonaro criam percepção de eleição no 1º turno. A frase é do economista Sidnei Moura Nehme, da NGO Câmbio News, que analisa o dia a dia do mercado cambial e bursátil. “Difícil acreditar, mas a veemência do movimento crítico da mídia e seus analistas em torno da candidatura de Jair Bolsonaro deixa transparecer que há certo apressamento no foco de desconstrução do candidato, ao mesmo tempo que acentua a perspectiva que poderá haver decisão já no primeiro turno.”
Bater em morto
E prossegue Nehme: “Afinal, “ninguém bate em morto”, como diz o dito popular. A severa reação ideológica que se presencia por parte de todos os demais candidatos contra o presidenciável do PSL sinaliza o grau de preocupação predominante e reafirma a viabilidade da inesperada possibilidade, até há pouco tempo não ventilada. E o que se observa é até a interferência pontual de agências de rating e alguns jornais internacionais de credibilidade, arremata o economista.
A confirmação
O culpado
O ausente
30 anos da Constituição
A OAB Nacional promoveu ontem homenagem às três décadas de promulgação da Constituição Federal de 1988. A solenidade contou com a presença de cinco ministros do Supremo Tribunal Federal (STF): o vice-presidente Luiz Fux, Cármen Lúcia, Edson Fachin, Luis Roberto Barroso e Alexandre de Moraes. Lamachia destacou “a importância do simbolismo de reunir a advocacia, que é a voz constitucional do cidadão, com os ministros do STF, casa que é guardiã da Constituição.”
Palavra-chiclete
Fascismo sempre é a palavra da moda nas eleições brasileiras. É um bottom que a esquerda gosta de pregar nos outros. E é multiuso. A loja vendeu o produto errado? O dono é fascista. A lavanderia lavou mal a roupa? O dono é fascista. A mulher te enganou? Ela é fascista. O candidato adversário ganha do seu? É porque ele é fascista.
Breve aqui
Não houve tantas comemorações do Dia do Idoso como em anos anteriores. Talvez porque o número deles seja muito grande. E a julgar pela diminuição cada vez maior do número de nascimentos, esse dia chegará.
Prêmio Visão
Está na moda no jornalismo impresso – em alguns veículos pelo menos – a moda de publicar anúncios e até textos com fundo vermelho e letras brancas. Dá até a impressão que não querem que se leia o texto e fazem tudo para dificultar a leitura.
Meio a meio
Na eleição de 2014, 25 (80,65%) deputados federais da bancada do Rio Grande do Sul tentaram a reeleição. Vinte e dois foram reeleitos e houve uma renovação de nove cadeiras (29,03%). O quociente eleitoral foi de 191.679 votos para um partido eleger um candidato em 2014, aponta o advogado Antônio Augusto Mayer dos Santos.