• Longevidade

    Publicado por: • 9 jul • Publicado em: A Vida como ela foi

    A expectativa de vida do brasileiro é de 76,6 anos, segundo o IBGE, bem de acordo com esses tempos de prevenção, mais atividade física e milagres da medicina. Graças a ela, saltamos de 60 e poucos anos para a marca atual. Lembro de uma historia do Roberto Marinho, que faleceu perto dos 100, pensando que iria bem além. Contam que começava as reuniões de planejamento anual com esta frase.

    –  Se um algum dia eu vier a falecer…

    A outra foi quando ele se recusou a receber uma tartaruga como presente de aniversário. Tartarugas são longevas para mais de metro, como vocês sabem.

    – Agradeço, mas não posso aceitar. A gente se apega a esses bichinhos e quando eles morrem, dá uma saudade danada.

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  • Recalculando…

    Publicado por: • 9 jul • Publicado em: Caso do Dia, Notas

    Estamos vivendo a era do GPS do vírus. Quando se marca um trajeto ao desobedecemos, aparece a palavra do título desta nota. Com o vírus se dá o mesmo. Primeiro diziam que os casos começariam a cair em maio, depois junho, julho, agosto e agora falam em setembro. E mesmo assim, só em algumas regiões.

    Imagem: Freepik

    QUANDO SETEMBRO VIER

    Estaremos mortos ou quebrados. Ou os dois juntos. Por esta última previsão, haverá regiões com mais ou menos mortes. Acho que foi no O Globo que alguém falou que o vírus Nojento era como chuva, um dia pega tudo mundo. Se for verdade, e até onde sei é, a pandemia nunca vai terminar. Enfraquece. Vírus não morre porque a rigor nem ser vivo é, é uma capa de proteína.

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    MORTES NATURAIS

    Portanto, estaremos todos infectados e supostamente imunes ao vírus. Para quem não morreu, claro. Teremos endemias do coronavírus assim como temos gripes comuns, que podem ser mais mortais se o paciente tiver as famosas comorbidades. Aliás, a H1N1 mata até hoje, e nem por isso é destaque.

    A ANDAR DO BURRO

    E por que não se destaca isso? Porque tá tudo dominado, como na música. É ideia fixa como um burro de tração que tem viseira para olhar longe e proteções ao lado da cabeça para que não olhe para os lados e não se desvie do caminho.

    A IVERMECTINA

    Lá no inicio de abril me esguelei de tanto escrever sobre a eficácia dos antiparasitários no combate ao coronavírus. Vermífugos são usados por animais e humanos há décadas e é ate aconselhável que nós os usemos pelo menos uma vez por ano. Dei referências, minha filha Fabíola que é Doutora em Veterinária colaborou e deu fé ao uso dos vermífugos, e só agora começam a falar nele.

    BANDA ESTREITA

    E a imprensa só aborda o assunto porque Bolsonaro está sendo medicado com ele. Eu tive conhecimento que o governo o estava testando com resultados promissores, depois não se falou mais nada. É a velha história, ninguém mais vai atrás, seja por falta de quadros ou por desconhecimento. Boa parte da imprensa está funcionando com banda estreita.

    É PRO FANTÁSTICO?

    Se algum luminar europeu, americano ou chinês tivesse anunciado que testes mostravam a eficácia de medicamentos com este princípio ativo, correriam pressurosos para saber da novidade, que não é novidade há quase um século. Sempre soubemos que ele é um derrubador de vírus sejam eles quais forem. Além de matar vermes, evidentemente.

    Em resumo, eis o norte de parte da imprensa brasileira: tudo sobre a China, nada sobre a esquina.

    TORRE DE BABEL

    Isso tudo posto, leio que técnicos da UFSC acham que o uso da combinação da cloroquina com a ivermectina é “imprudente”. Já outra corrente diz que não é. Antiparasitários têm efeito profilático, ora bolas.Resumo da ópera: na Torre de Babel em que estamos vivendo, ninguém mais se entende.

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  • Pensamento do Dias

    Publicado por: • 9 jul • Publicado em: Caso do Dia

    Incompatibilidade de gênios é a segunda maior causa dos divórcios. A primeira é o casamento.

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  • Se no hay carne, pero hay pastel de carne, algo hay….

    • Provérbio uruguaio •

  • O Brasil que funciona

    Publicado por: • 9 jul • Publicado em: Sem categoria

    Divulgação 1_CMPO Grupo CMPC concentra esforços para garantir que equipamentos de proteção seguros e de qualidade cheguem à população do Rio Grande do Sul. Por isso, até o mês de agosto um total de 1 milhão de máscaras cirúrgicas serão doadas para o estado, todas elas produzidas pela Softys, uma das empresas do Grupo, e que é líder na América Latina em produtos de higiene e cuidados pessoais. Somente esta semana foi entregue uma remessa de 206 mil unidades, sendo 100 mil destinadas ao governo estadual e o restante a municípios gaúchos onde a empresa possui operação portuária ou florestal.

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