• As asas do tucano…

    Publicado por: • 14 ago • Publicado em: Notas

    …ainda não tem envergadura, estão em fase de crescimento. Alckmin é candidato à Presidência, e o prefeito paulistano, João Dória, também é. Como ambos são tucanos, Dória anunciou que vai deixar o PSDB e se filiar ao DEM, que, por sua vez, quer trocar de nome. Vai ser um tremendo erro. Aliás, o que as cúpulas partidárias cometem de cacaca nessas trocas de nome não tem no gibi.

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  • Sopão de letras

    Publicado por: • 14 ago • Publicado em: Notas

     Antes de ser Democratas, ou DEM, os liberais atendiam pela sigla PFL, que tinha uma pronúncia redondinha e um passado consistente com integrantes idem. Peguem o caso do PP, sigla que foi de outro partido nos anos 1980/90. Para se desvincular da Arena dos período militar, o transformaram em PDS, nome de fácil pronúncia. Anos depois, alguém teve a esdrúxula ideia de rebatizá-lo de PPB.

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  • Um erro mortal  

    Publicado por: • 14 ago • Publicado em: Notas

     Forte no Interior do Rio Grande do Sul, especialmente nas colônias alemãs, a sigla teve que trocar de nome em seguida. E acho que sei o motivo. Vocês já imaginaram um alemão falando PPB? Saía BEPEPÊ, BEBEPÊ, porque a alemoada daqui ou da Alemanha troca o P pelo B e vice-versa. Não combinaram com os russos de São Vendelino quando trocaram de nome.

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  • Não espalha

    Publicado por: • 14 ago • Publicado em: Notas

     No Rio Grande do Sul, existe o município de Arroio do Padre. Convém não espalhar muito porque radicais do politicamente correto poderiam exigir que município lindeito mudasse o nome para Arroio da Freira. Questão de gênero. Religioso.

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  • Parada de manutenção

    Publicado por: • 14 ago • Publicado em: Notas

     A CMPC Celulose Riograndense informa que, durante a parada geral de manutenção, realizada no mês de julho, foram executadas inspeções adicionais em vários pontos da caldeira de recuperação da Linha 2. Esta inspeção adicional é uma ação decorrente do evento ocorrido em fevereiro deste ano e que gerou, na ocasião, uma parada de produção de 38 dias.

     Com os dados da inspeção adicional, surgiram duas opções: operar a Celulose Riograndense de forma reduzida ou efetuar um plano de troca de partes de tubos da caldeira para retomar a capacidade nominal ou até superá-la. Com o objetivo de retomar a capacidade plena, optou-se pela segunda alternativa.

     Para implementar esta definição, foi feito um planejamento que implicou em estender a parada até o dia 11 de novembro de 2017.

     Por ser um fato relevante, a CMPC oficializou a decisão junto à bolsa de valores do Chile e informou o seu efeito econômico, estimado em U$ 200 milhões, dano coberto pelo seguro contratado pela empresa.

     Durante o período em que a Linha 2 ficará parada, as demais operações industriais – Linha 1, com capacidade produtiva de 450 mil ton/ano, as plantas químicas e a fábrica de papel que produz 60 mil ton/ano – permanecerão operando nas suas capacidades nominais.

     Em resposta à preocupação manifestada por setores da sociedade, a empresa informa que manterá suas atividades nas diversas áreas conservando os seus contratos com fornecedores vigentes, apenas ajustando o planejamento das atividades, o que não impactará em demissões ou redução do quadro de pessoal próprio ou de terceiros.

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