• Os coronéis do sexo

    Publicado por: • 6 out • Publicado em: Notas

     Até meados dos anos 1980, homens mais velhos que sustentavam moçoilas jovens e bonitas eram chamados de coronéis. Não aqueles coronéis do Nordeste, coronel que mantinha sua “teúda e manteúda” em local discreto, normalmente, um apartamento pequeno que era chamado de garçonière, como na França. Então, não me venham com esse papo furado de anjinho de procissão fazendo cafuné do velhote. Velhote quer carne!

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  • Os imitadores

    Publicado por: • 6 out • Publicado em: Notas

     Segurança com problemas mentais bota fogo em creche em Minas Gerais, mata várias crianças e deixa dezenas de feridos. E como ele foi admitido? Nunca saberemos as causas, mas não é de se descartar a hipótese de que ele seja um imitador, no jargão do FBI. Antecedentes não faltam, vide Las Vegas.

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  • Rua Selaimen

    Publicado por: • 6 out • Publicado em: Notas

     Inaugura amanhã, de manhã, a Rua Selaimen, homenagem aos dois imigrantes libaneses Felipe e Cheim Selaimen, que impulsionaram o desenvolvimento da Zona Norte de Porto Alegre. A rua fica próximo à casa de eventos NTX. Os libaneses, como é sabido, são excelentes empreendedores. Vide São Paulo. Cheim é pai do odontólogo Osmar Selaimen, da clínica de mesmo nome. Grande figura.

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  • Defeitos de nascença

    Publicado por: • 5 out • Publicado em: Caso do Dia

     A deputada federal Christiane Yared (PR-PR) cobrou mais rigor das leis para fiscalização de montadoras de automóveis. Yared pontuou os casos recorrentes de reclamações de usuários e até mesmo os “recalls” de veículos que já estão no mercado. Ela defende uma punição mais rigorosa para as montadoras que frequentemente usam dessa prática.

     A parlamentar paranaense ia bem até a parte que trata de punir quem faz recall. Graças a Deus e às montadoras que elas fazem recall. Puni-las por isso é gol contra. Aumentar a fiscalização tudo bem, mas como e quem faria isso? Tem muito iceberg abaixo da ponta, começando que os mesmos modelos que chegam aqui são vendidos nos países de origem com muitos itens de segurança opcionais. As fábricas argumentam com o custo, que pagam muito imposto etc. Verdade, mas tem outra questão, algo que desapareceu neste país. O capricho, o prazer de fazer bem feito.

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  • O visionário Chico

    Publicado por: • 5 out • Publicado em: A Vida como ela foi

     A primeira vez que se viu televisão foi em 1928, na Feira de Ciências de Munique. E a cores, com imagens toscas e em caráter experimental. Ninguém deu muita bola, não se enxergou qualquer utilidade prática, assim como nos primórdios do telefone. Ora onde já se viu, falar com alguém que está longe. A velha história de estar à frente dos tempos.

     As lojas de conveniência não são de hoje. Quem criou esse conceito, na segunda metade dos anos, 1970 foi Chico Pinedo Kasper, diretor da maior rede de supermercados daquele tempo, o Real. Como na época, os supermercados não vendiam produtos gelados e os lácteos de hoje resumiam-se a iogurtes, Chico sentiu que havia demanda para pequenas lojas de venda de alimentos e alguns enlatados, bebidas geladas e produtos que necessitavam de refrigeração, então criou as lojas Comes & Bebes para o Grupo Joaquim Oliveira, dona do Real.

     Não deu muito certo, pelo que lembro. Talvez fosse problema de gestão ou custos altos, sei lá. Mas Kasper criou outros produtos à frente do seu tempo, como a cebola em pó para evitar que a concentração da safra não estragasse as cebolas.

     E sabem a profissão original de Chico Pinedo Kasper? Geólogo.

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