• Papai Noel no Gramadozoo

    Publicado por: • 26 dez • Publicado em: Caso do Dia, Notas

    DSC_2283Papai Noel levou presentes aos animais do Gramadozoo. O tratador Zeca Mantey fez o enriquecimento ambiental com a roupa vermelha do Bom Velhinho. No recinto das onças, os pacotes estavam recheados de petiscos.

    Uma guirlanda repleta de tiras de carne durou poucos minutos. Pelo menos eles não precisam de panetone.

    Fotos: Divulgação Gramadozoo/Halder Ramos

    Promessas vãs

    Do blog Chumbo Gordo do jornalista Carlos Brickmann: “Durante a campanha, o governador Rui Costa garantiu que a situação financeira da Bahia estava bem resolvida. Reelegeu-se. Agora se sabe que a Bahia não tem recursos nem para por em dia as contas da saúde. Clínicas e hospitais que atendiam servidores públicos limitaram o serviço que prestam aos segurados, com a alegação de que os pagamentos do Governo baiano estão atrasados. Há revolta no funcionalismo – mas que fazer depois de, com seu voto, ter contribuído para a ampla vitória do petista Rui Costa?”

    Recuerdos do Natal

    Eu e o Papai Noel temos uma coisa em comum: ambos estamos com o saco nas costas.

    Estímulo ao conhecimento

    languiruO final de 2018 foi marcado pelo encerramento de uma caminhada que buscou incessantemente o conhecimento e estimulou a integração, de uma forma nunca antes vista na história da Cooperativa Languiru. O Programa de Desenvolvimento de Conselheiros de Cooperativas realizou as suas últimas quatro aulas e entregou um novo conceito de liderança ao seu quadro social.

    Tenho acompanhado a trajetória dessa cooperativa de Teutônia ao longo dos anos. Ela sempre mantém o seu público e a imprensa atualizada quanto aos processos que imprime na gestão. Oxalá todas as cooperativas fizessem o mesmo.

    O Natal de Angela

    o natal de angela

    Se você não assistiu ainda, tire um tempo para ver, no Netflix. O trailer está aqui.

    Conversa de robô

    Menos de 2% das organizações do país estão inseridas no conceito de indústria 4.0, segundo a ABDI. O maior desafio das empresas é ficar mais competitiva aumentando a produtividade e reduzindo custos. Inteligência artificial e veículos autoguiados já são uma tendência mundial. “Temos que entender de que maneira as tecnologias disruptivas estão mudando o modo de produção da indústria. Não existe mais condições de continuarmos sem adotá-las. Mas é uma agenda de longo prazo” explica Paulo Mól, diretor de Inovação da Confederação Nacional da Indústria (CNI).

    Um investimento de R$340 milhões transformou a capacidade produtiva da fábrica da Scania em São Bernardo do Campo. A grande novidade é o sistema de solda a laser por robôs integrada à movimentação inteligente por AGVs. A nova planta tem capacidade de produzir até 25 mil cabinas anuais, com 19 modelos diferentes. O processo 100% automatizado é destinado à solda.

    Além de mais eficientes e silenciosos, são muito mais rápidos para emitir feedbacks e elaborar relatórios. A tecnologia permite a comunicação com as equipes que trabalham na fábrica brasileira, assim como com a fábrica matriz da Scania que está localizada na Suécia, Norte da Europa.

    Isso graças ao reconhecimento de padrões, o qual permite antever problemas e, assim, uma intervenção atempada se faz possível, mesmo antes da máquina deixar de funcionar. Ao todo são 75 robôs na nova fábrica, os quais comunicam entre si em tempo integral.

    Jornal do Comércio

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  • Paradoxo do celular: o povão gasta boa parte da sua renda jogando conversa fora.

    • F. A. •

  • Filha de peixe

    Publicado por: • 26 dez • Publicado em: Caso do Dia, Notas

    Amanda Breier, filha do presidente da OAB-RS, Ricardo Breier, recentemente colou grau em Direito pela Fundação Ministério Público, em solenidade realizada no Bourbon Country. Na formatura, recebeu, junto  com o diploma, o certificado de aprovação do Exame da Ordem, recebido das mãos do pai e do presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil, Claudio Lamachia.

    Foto: Itamar Aguiar

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  • O Chevrolet divino

    Publicado por: • 26 dez • Publicado em: A Vida como ela foi

    Há décadas, um nativo de cidade do Vale do Caí deixou o torrão natal e foi procurar maneiras de vencer na vida. Encontra-a na forma de cerveja. Abriu uma fábrica no interior e se deu muito bem. Tão bem que presenteou a sua mulher, também nascida na sua região, com um belo Chevrolet Impala do ano. Reluzente e potente, uma maravilha.

    A senhora em questão contratou como motorista um amigo de infância. De tempos em tempos ela e o chaufer, como ela gostava de dizer -pronunciando a palavra francesa assim mesmo e não chofer -, voltava às suas origens visitando os parentes sentada no banco de trás com o melhor vestido que o dinheiro podia comprar.

    Ela gostava demais da combinação azul e branco, ainda mais quando voltava para a colônia onde nascera. Os vestidos daquela época eram longos, e bota longos e largos, e bota largos nisso, parecia a copada de uma figueira nativa. Por isso mesmo, ela sentava bem no meio do banco de trás do possante – adivinha a cor?

    Quando os colonos da região avistavam um rastro de poeira antes da missa de domingo já sabiam que era ela. Como o quadro estava pronto, o carro e ela com um vestido quase da largura do Chevrolet exclamava quase que em uníssono “Mutter Gottes”.

    Que vem a ser “Mãe de Deus” em português.

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  • Operação Lava Neve

    Publicado por: • 25 dez • Publicado em: Sem categoria

    Há muuuitos anos que o tal de Bom Velhinho me enche o saco em vez de esvaziar o dele. Fico até na dúvida se o cara da rena e do trenó existe, apesar do que dizem. Pode ser lenda urbana. Ou não. Vai quê. De repente, ele é de verdade e foi expulso da Lapônia. Alguma coisa a ver com leasing não pago das renas, imagino. E saiu na corrida porque nem trocou de roupa mais adequada para climas tropicais como o nosso. E como tem muita bala na agulha, quem sabe ele fez parte de alguma Operação Lava Neve no Círculo Polar Ártico.

    Também pode ter feito delação premiada. Entregou os colegas e a ponta do iceberg do mal havido lapônio, algumas dezenas de milhões de dólares que nem fazem cócegas na sua fortuna, escondida não em algum paraíso fiscal, mas debaixo do colchão ou enterrado no quintal do terreno da irmã da tia do porteiro do prédio onde mora uma prima dele. Ele comprou o imóvel há anos e botou no nome da avó, uma simples casa de subúrbio que nem para Minha Casa Minha Vida serve. Suponho que seus colegas brasileiros o tenham imitado.

    Agora, tem uma coisa. Se foi ele quem conseguiu que o ditador norte-coreano desistisse do arsenal nuclear e fizesse acordo com Donald Trupm, se de fato foi ele, meus respeitos. Porém, e sempre tem um, duvido que o baixinho de cabelo escovinha tenha de fato virado mocinho de uma hora para outra.

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