Os cintos que fazem clic

27 out • NotasNenhum comentário em Os cintos que fazem clic

Nos carros dos aplicativos existem os que fazem CLIC quando se engata o cinto de segurança, e outros que não fazem CLIC. Depois de algumas dezenas de milhares de quilômetros rodados, sabemos que carros alemães, japoneses e alguns coreanos continuam fazendo CLIC.

Nos outros, é loteria. Não quero generalizar, mas alguns não só não fazem CLIC como é difícil achar onde está o engate.

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É uma das pequenas coisas que exaspera o usuário, que fica tateando o banco como se fosse alguém com deficiência visual.

Outro problema com os carros em geral é o raio da abertura das portas traseiras e altura em relação ao piso. É preciso ter alguma experiência em contorcionismo para entrar sem bater com a cabeça no teto ou na moldura da porta.

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O que irrita é que é só no Brasil que essas coisas acontecem. Peguem o caso dos táxis londrinos, em que o teto é vazado para que sua linda cabecinha entre folgada. E as rodas dianteiras abrem 180 graus para facilitar o estacionamento para largar o passageiro e manobrar em ruas estreitas. Não é que o século XXI não tenha chegado. Aqui, nem o século passado chegou.

Pequenos assassinatos

É na área de serviços que esses pequenos assassinatos diários chegam com vigor. Mesmo no meu ramo, é comum que cheguem textos de assessorias de imprensa com o principal no fim e o supérfluo no meio, maior parte confusos.

Fotos sem crédito é outro suplício, porque existem olheiros de direito de imagem. Às vezes, fico imaginando se não ensinam essas coisas básicas nas Faculdades de Jornalismo. Ou se as ensinam, mas a gurizada não capta.

O que nos leva a dois grandes assassinatos? A falta de noção e a desatenção. Mas o pior, caros irmãos em sofrimento, é que a maioria não aceita a crítica ou a faz desaparecer em microssegundos para depois errar de novo. E remorso por algo mal feito é algo que não existe mais..

Que as coisas estejam indo à matroca não é novidade. O que impressiona é a velocidade como o amadorismo toma conta de corações e mentes. Somos um país a-funcional.

É pra já!

O que você faz se precisa de uma cirurgia urgente, não tem dinheiro, não tem plano de saúde e o SUS a marca para o longínquo ano de 2031? Opção é a clínica Cirurgias Já!, na rua Antônio Francisco da Rocha 100, Azenha, junto ao Hospital Porto Alegre (agora sob nova direção), com preços acessíveis. Mas e a grana? No problem. O parceiro Sicredi financia em até 60 meses.

Modelagem do transporte público

O governo do estado está finalizando a contratação da Fundação Getúlio Vargas (FGV) para uma modelagem do transporte público unificado na Região Metropolitana. A informação foi dada pelo secretário Artur Lemos, Secretário-Chefe da Casa Civil/RS durante a Assembleia-Geral Ordinária da Associação dos Municípios da Região Metropolitana de Porto Alegre (Granpal).

Aos prefeitos, Lemos disse que a fundação terá um prazo de 10 meses para a elaboração do modelo proposto. No trabalho, conforme o secretário, devem ser consideradas as peculiaridades do transporte público de cada cidade da região. 

Para o presidente da Granpal, Leonardo Pascoal, o tema vem sendo demandado na associação para que seja encontrada uma alternativa que beneficie os usuários. “O transporte público integrado é uma de nossas bandeiras de atuação”, diz.

A frase da semana

As coisas erradas o Rio de Janeiro faz melhor.

Empresário Jorge Gerdau Johannpeter.


Fernando Albrecht é jornalista e atua como editor da página 3 do Jornal do Comércio. Foi comentarista do Jornal Gente, da Rádio Band, editor da página 3 da Zero Hora, repórter policial, editor de economia, editor de Nacional, pauteiro, produtor do primeiro programa de agropecuária da televisão brasileira, o Campo e Lavoura, e do pioneiro no Sul de programa sobre o mercado acionário, o Pregão, na TV Gaúcha, além de incursões na área executiva e publicitário.

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