O infinito e a cobra canibal

27 abr • A Vida como ela foiNenhum comentário em O infinito e a cobra canibal

Os gregos antigos já falavam e até criaram um símbolo para o infinito, o 8 deitado, por eles chamado opeiron, na nossa pronúncia. Na prática, quem o usou para estudos matemáticos nos anos 1600, foi o sacerdote inglês John Wallis, usado até hoje nesta ciência exata.

https://cnabrasil.org.br/senar

Há um certo misticismo em torno do 8 deitado. E, durante séculos, foi usado como uma cobra comendo o próprio rabo.

Ocorre que, mais uma vez, o que foi criado em milênios anteriores pode servir perfeitamente como símbolo para fatos científicos, caso do (hoje) controvertido Big Bang, o pequeno ponto muito denso e quente que explodiu e formou o Cosmos tal como o conhecemos.

https://promo.banrisul.com.br/bdg/link/conta-universitaria-cashback-cartao-credito.html?utm_source=fernando_albrecht&utm_medium=blog&utm_campaign=conta_universitaria&utm_content=escala_600x90px

Observem que ele não tem início nem fim, e essa é uma dúvida sobre o Big Bang: o que havia antes dele? E depois? 

Fernando Albrecht é jornalista e atua como editor da página 3 do Jornal do Comércio. Foi comentarista do Jornal Gente, da Rádio Band, editor da página 3 da Zero Hora, repórter policial, editor de economia, editor de Nacional, pauteiro, produtor do primeiro programa de agropecuária da televisão brasileira, o Campo e Lavoura, e do pioneiro no Sul de programa sobre o mercado acionário, o Pregão, na TV Gaúcha, além de incursões na área executiva e publicitário.

FacebookTwitter

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

« »