Ô, de casa! 

30 mar • NotasNenhum comentário em Ô, de casa! 

Não é novidade nenhuma que o trabalho de casa é ótimo para o empregador e uma escravidão para o funcionário. Fiz as minhas contas e concluí que trabalho 14 horas ininterruptas por dia (e noite).

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Começo às 7h, às 10h30min dou uma caminhada fazendo ligações de serviço. Quando sento para tomar um cafezinho, manuseio o celular e navego em quatro plataformas, Facebook, WhattsApo, Gmail pessoal e e-mail do jornal. Respondo, edito, ainda faço fotos do que vejo na rua. Na hora do almoço, preciso digitar no celu. A rigor, só não digito quando estou com o garfo na mão.

https://cnabrasil.org.br/senar

Óh vós que entrais, perdei toda a esperança, escreveu seu Dante na entrada do inferno.

Por volta das 21h estou no bagaço. E como sou CDF, que alguns chamam de capricho profissional, não raro acordo de madrugada para escrever.

Então volto a desmaiar. Não serei o único.

Dias penosos

Uma criança de quatro anos foi morta por um tiro disparado pelo pai em bairro de São Leopoldo. Brigava com a mãe. Com antecedentes criminais, o celerado merece o pior, mas não adianta. E um daqueles dias em que seria melhor não saber ler.

Fernando Albrecht é jornalista e atua como editor da página 3 do Jornal do Comércio. Foi comentarista do Jornal Gente, da Rádio Band, editor da página 3 da Zero Hora, repórter policial, editor de economia, editor de Nacional, pauteiro, produtor do primeiro programa de agropecuária da televisão brasileira, o Campo e Lavoura, e do pioneiro no Sul de programa sobre o mercado acionário, o Pregão, na TV Gaúcha, além de incursões na área executiva e publicitário.

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