Minha loja

28 abr • NotasNenhum comentário em Minha loja

Ao visitar a serviço  a cidade de Hanover, na Alemanha, o jornalista Felipe Vieira, Band, deparou-se com esta loja. Perguntou se tinha alguma coisa a ver comigo ou família.

Por modéstia, respondi que não. Na realidade, faz parte de uma rede imensa. Não se vê na foto, mas antes do meu nome está escrito “Raus”. Procurem a tradução no Google. 

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O Alea e o Tório

Os gêmeos Alea e o Tório foram separados ao nascer. Ppassaram toda a infância, adolescência e boa parte da vida adulta tentando se achar.

Por acaso, um dia se cruzaram de forma casual. Abraçaram-se, comemoraram e juraram que ficariam juntos pelo resto da vida.

https://cnabrasil.org.br/senar

Mas o destino caprichoso assim não quis. Na mesma noite o Alea foi a um restaurante e o Tório foi noutro. Haviam combinado qual, mas houve problema de comunicação. Ambos perguntaram pelo irmão para garçons e cozinheiros, mas ninguém sabia.

No dia seguinte, Tório estava desconsolado imaginando que Alea também estaria, como de fato estava. Passaram-se dias e ambos procuravam desesperadamente pelo irmão.

Certa tarde, encontraram-se em uma lotérica. Casualmente marcaram as mesmas dezenas da MegaSena. Por um instante, achavam que o prêmio poderia ser deles. No dia do sorteio, ambos acordaram e entraram no site da Caixa para ver o resultado.

Infelizmente, não acertaram. Os números sorteados foram aleatórios e as dezenas da Mega ou eram Alea ou Tório. No sorteio seguinte, juraram que preencheram o volante colocando a mão em cima da mão do outro.

Mas esqueceram que a caneta que marcava as dezenas era do Tório, assim Alea ficou fora. No terceiro sorteio seguraram a caneta em conjunto. O sorteio deve acontecer na semana que vem.

Ah, essa falsa cultura

Plágio histórico

O presidente do PL usa com frequência como se fosse dele a autoria “o diabo sabe mais por velho que por diabo”. Não mesmo. “El diablo sabe por diablo/ Pero más sabe por viejo” é de José Hernandez (1834-1886) na saga Martín Fierro, que assim começa:

Aqui me pongo a cantar
Al compás de la vigüela
Que el hombre que lo desvela
Una pena extrordinária
Como la ave solitaria
Con el cantar se consuela”.

Fernando Albrecht é jornalista e atua como editor da página 3 do Jornal do Comércio. Foi comentarista do Jornal Gente, da Rádio Band, editor da página 3 da Zero Hora, repórter policial, editor de economia, editor de Nacional, pauteiro, produtor do primeiro programa de agropecuária da televisão brasileira, o Campo e Lavoura, e do pioneiro no Sul de programa sobre o mercado acionário, o Pregão, na TV Gaúcha, além de incursões na área executiva e publicitário.

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