Jornalismo com papel

22 mar • NotasNenhum comentário em Jornalismo com papel

Apesar de muitos pensarem que o fim dos jornais impressos está cada vez mais próximo, o jornalista Carlos Monforte afirma em seu novo livro “O papel do jornalismo sem papel” que essa extinção deve demorar. Para ele, o surgimento de novas maneiras de contar histórias não fará outras desaparecerem.

https://cnabrasil.org.br/senar

Pois foi esse um dos problemas que, ao meu ver, tiraram o gosto de ler jornal. Desaprendemos a contar histórias, como tenho repetido nos últimos anos. Tudo e todos, mesmo o mais árido dos temas, tem uma historia por trás, falta quem a escreva de forma atraente. Alguém já disse isso sobre pessoas. É preciso ser bom em extraí-las e saber como contá-las. E esta e uma arte em extinção grande imprensa do Brasil, salvo exceções pontuais. Temas áridos são tratados de forma árida.

Neste caso, uma bula é leitura mais interessante.

 

https://www.banrisul.com.br/bob/link/bobw02hn_conteudo_detalhe2.aspx?secao_id=279&utm_source=fernando_albrecht&utm_medium=blog&utm_campaign=antecipacao_ir_2022&utm_content=escala_600x90px

Variante gaudéria

A nova variante do vírus – o de 2019 não existe mais devido a tantas variações, como puxadinho em casebre de vil – é descrito por infectologistas como motivo de alerta, mas não de preocupação. A variante gaudéria é a BA.2, segundo um pândego, poderia se chamar BAH! Por extenso, MAS BAH!

Fernando Albrecht é jornalista e atua como editor da página 3 do Jornal do Comércio. Foi comentarista do Jornal Gente, da Rádio Band, editor da página 3 da Zero Hora, repórter policial, editor de economia, editor de Nacional, pauteiro, produtor do primeiro programa de agropecuária da televisão brasileira, o Campo e Lavoura, e do pioneiro no Sul de programa sobre o mercado acionário, o Pregão, na TV Gaúcha, além de incursões na área executiva e publicitário.

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