Dos astronautas ao cadarço

23 maio • Sem categoriaNenhum comentário em Dos astronautas ao cadarço

A humanidade está a um passo de ir, e até colonizar, a Marte usando a Lua como hub, uma espécie de entreposto para ir ao planeta vermelho usando a força gravitacional do satélite e dos planetas “vizinhos”. No entanto, necessita protocolos para as tarefas mais simples. Vejam esta recomendação para o prosaico ato de amarrar os sapatos.

“...acostume-se com a posição correta do corpo para executar a tarefa de amarrar o calçado com segurança. O risco de perder o equilíbrio é grande quando se faz isto com o corpo curvado ou abaixado. Uma boa posição é apoiar o pé do sapato a ser amarrado no degrau da escada, por exemplo, e manter o outro no chão, com atenção para não perder o equilíbrio. Sentado é a posição mais segura.

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Crianças podem sentar no chão e pessoas idosas ou com problemas de saúde podem sentar na cadeira e usar um banco mais baixo para apoiar o pé. Escorado ou apoiado nem sempre é uma boa opção. Seja eficiente ao dar o laço para que ele não solte facilmente. Mas, como manter o laço firme? Após dar o laço, segure o cadarço no ponto entre o buraco do sapato e o nó do laço com os dedos polegar e indicador, dos dois lados dos passadores, um com cada mão, e puxe para as laterais. O primeiro nó ficará mais firme e o laço tenderá…” e por aí vai a cantilena.

Protocoloco da transa

Breve farão um para a transal. “Primeiro, dispa-se e se certifique que o parceiro(a) fez o mesmo. De preferência, procure algo confortável para se deitar. Dentro do politicamente correto, peça licença para tirar as cuecas ou calcinhas.

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Traga dois preservativos. Um é para testar a resistência soprando-o como um balão até o máximo. Pare quando terminar a elasticidade ou seu pulmão estourar, o que vier primeiro.

É bom trazer um atestado firmado por psicólogo que você não é machista, com firma reconhecida. Mostre-o para a parceira e peça sua rubrica para ter prova que o apresentou antes e depois do ato sexual.

Se até lá você ainda estiver com a barraca armada, comece com as preliminares. Não esqueça que o que era supérfluo virou principal. Em linguagem de advogado, o que era recurso extraordinário hoje é petição inicial. Depois diga, que siga la pelota e ore para tudo dar certo.

Os sinos que não eram de Natal

Está era o modelito fashion para os jovens em meados dos anos 60, época da Jovem Garda. Calças boca de sino duraram até os anos 1970. Só faltavam fazer blém-blém-blém-blém.

Cabelos longos para imitar os Beatles. Costeletas também faziam parte. E, claro, mascar chicletes escandalosamente.

Imagem postada por Ercilio G. Vieira

Para dançar (não de rosto colado) se rodopiava na pista e de vez em quando estalava os dedos com as mãos estendidas e rosto virando de um lado para outro. Não precisava saber a dança da moda, todos só olhavam para suas caras e bocas. Nas conversas, a cada frase se intercalava com “é uma brasa, mora?”. Pronto, você era um malandro.

Língua espanhola

O IARGS está promovendo um Curso de Língua Espanhola, pela primeira vez, no formato virtual. Este será o tema da live que será realizada hoje, dia 23/05, no perfil do IARGS no Instagram (@iargs.oficial).

Fernando Albrecht é jornalista e atua como editor da página 3 do Jornal do Comércio. Foi comentarista do Jornal Gente, da Rádio Band, editor da página 3 da Zero Hora, repórter policial, editor de economia, editor de Nacional, pauteiro, produtor do primeiro programa de agropecuária da televisão brasileira, o Campo e Lavoura, e do pioneiro no Sul de programa sobre o mercado acionário, o Pregão, na TV Gaúcha, além de incursões na área executiva e publicitário.

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