Coisas nossas
É comum ouvir gritos quase histéricos de crianças, estimuladas ou com a concordância dos pais, em restaurantes e corredores de shoppings. Para eles, pode parecer bonito. Mas para ouvidos alheios chega a ser irritante. E a velha questão de anjinhos ou diabinhos.
A cultura do silêncio
Em outros povos, impera a cultura do silêncio e de não incomodar os outros. Há anos, fui no Hard Rock Café de Buenos Aires e observei que casais com crianças não estimulavam esse comportamento. Vocês podem estranhar crianças num local como esse. Mas, como hoje, babá era um luxo, então as levavam quando saíam.
A cultura da gritaria
O brasileiro é conhecido no exterior por falar alto e até gritar em locais públicos como restaurantes. Temos essa má fama sim senhor. O pior é quando os decibéis são propositais formas a chamar a atenção tipo “olhem como eu sou malandro”.
Em outros tempos, esse tipo era conhecido como malandro lembra? Aquele que é inconveniente e pensa que está agradando.
Yes, temos muitas qualidades. Mas comportamento em público não é uma delas. Mesma coisa ao falar no celular em voz tão alta que o interlocutor quase pode ouví-lo ao natural.
Cintura alta, bunda baixa
A moda de jeans para mulheres passou por uma etapa que as deixou ridículas, aquelas com fundilhos largos que parecem ser tamanho GG para quem é esbelta. Felizmente, parece que passou, embora seja como onda no mar.
De uns tempos para cá, vieram os jeans de cintura alta, que não ficam bem na maioria. Desculpem falar o óbvio. Mas salvo contorção de dar torcicolo o ser humano, não pode ver a bunda na sua totalidade. Isso posto, para o observador de retaguardas fica a impressão que a bunda que caiu e não o jeans que subiu.
Garantia de atendimento
A Unimed Porto Alegre será responsável por garantir serviços de emergência e primeiros socorros a procuradores municipais de todo o Brasil que estarão em Porto Alegre, em novembro, para o Congresso Nacional de Procuradoras e Procuradores Municipais. São em torno de 20 mil em todo o Brasil.
Fernando Albrecht é jornalista e atua como editor da página 3 do Jornal do Comércio. Foi comentarista do Jornal Gente, da Rádio Band, editor da página 3 da Zero Hora, repórter policial, editor de economia, editor de Nacional, pauteiro, produtor do primeiro programa de agropecuária da televisão brasileira, o Campo e Lavoura, e do pioneiro no Sul de programa sobre o mercado acionário, o Pregão, na TV Gaúcha, além de incursões na área executiva e publicitário.
