Cachimbo da guerra
Não só o famoso mercado estava entrando em pânico, mas a economia como um todo e eleitores estão se perguntando o que diabos o presidente Bolsonaro quer provar brigando com todo mundo, inclusive e principalmente com aliados no Congresso, dos quais precisa desesperadamente para aprovar as reformas, e não só elas, porque precisa de uma bancada sólida para governar.
Cachimbo da paz
Ontem, Bolsonaro amenizou as críticas ao deputado Rodrigo Maia, falando que eram águas passadas. Não se sabe se Maia aceitou o convite para fumar o cachimbo da paz, mas certamente se fumou, não esqueceu. Tenho por mim que os militares dentro e fora do governo chamaram o homem para uma conversa séria. Tanto que em menos de um dia seu comportamento mudou da água para o vinho.
O problema é que, a julgar por episódios anteriores, o capitão é chegado a rompantes. Instável, para falar a verdade sem rodeios amenizadores.
Uber do garçom
Mas até nisso o Uber entra. E explora uma brecha de mercado de trabalhadores desempregados e de empresas que procuram funcionários temporários até por um dia que seja para substituir os que estão de folga ou adoentados. A startup Closeer surgiu com esse objetivo: reunir as duas pontas. Chega a Porto Alegre o app. Alguns bares e restaurantes já estão contratando via Closeer.
O conceito Uber não é exatamente novo. O modus operandi sim. Já nos anos 1970, a ideia de unir as pontas em atividades comerciais e empregatícias não era tão incomum. O que faltava era a plataforma de comunicação acessível e fácil. Faltava uma coisa só: o aplicativo.
Má notícia…
O site Jornalistas&Cia já tinha antecipado há dias sobre a saída de Maria Cristina Frias do comando da Folha de S.Paulo e a promoção de Sérgio Dávila a diretor de Redação do jornal. Ontem, o site informou que a empresa demitiu 20 profissionais.
…boa no,tícia
O mesmo site informou ontem que a surpresa e a ansiedade se espraiaram pela redação da revista Exame com a informação divulgada por Vanessa Adachi, do Valor Econômico, em 24/3, de que a publicação estaria sendo comprada pelo BTGPactual.
O site Jornalistas&Cia procurou o banco através da assessoria de imprensa, que, informou que não se pronunciaria sobre o tema, posição que se mantinha inalterada até o fechamento desta edição (de ontem, N.R.)). Escaldada pelos constantes boatos sobre o futuro da revista, a redação viu que, desta vez o assunto vai além dos rumores.