As Grandes Navegações

24 ago • NotasNenhum comentário em As Grandes Navegações

Nós estamos no século XXI das  grandes navegações. Descobrir novas terras, como fizeram espanhóis e portugueses para achar o que acharam, o Novo Mundo que contrasta com o Velho Mundo, a  Europa. 

Ao contrário de povos anteriores, como a China, que foram às águas nunca dantes navegadas para procurar riquezas metálicas e bens humanos a fim de levá-los ao seu país. E hoje fazemos o mesmo com as explorações espaciais. 

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Começamos lançando satélites como o Sputnik. Logo, os soviéticos lançaram outro com a cadelinha Laika a bordo, isso há mais de 80 anos. Uma década após, os americanos desceram na lua, feito repetido sete vezes.

Depois a Humanidade enviou sondas espaciais, robôs inteligentes para analisar solo, céu e água se tiver. Como os chineses de antigamente, alguns países querem recursos naturais que não demoram a se esgotar na Terra.

Outros navegadores espaciais pensam em levar colônias para planetas distantes como Marte ou outros a serem descobertos. Isso porque, um dia, os humanos da Terra vão se autoaniquilar. Ou um asteroide o fará, o que vier primeiro.

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Essas são as duas corridas. Como fizeram povos antigos  com sucesso relativo. Relativo porque olha o que deu na América Latina.

Saudades dos holandeses em Pernambuco. Conde Maurício de Nassau eu te entendo.

Em resumo, voltamos às Grandes Navegações. E da boleia de algum foguete espacial, um astronauta sentado no cesto da gávea, em algum momento, vai gritar: “Terra 2 à vista!”

De a cavalo

Já contei, mas sempre que se aproxima a data farroupilha não resisto. O DJ Claudinho Pereira é autor de uma das melhores tiradas que conheço.

Certa vez fui no Dado Bier e o encontrei encostado numa parede, esperando a hora do basquete nos pratos. Fazia tempos que não nos víamos.

E aí, eu perguntei, como é que estás? E ele:

“Igual a cavalo em desfile do Vinte de Setembro. Cagando e andando e sendo aplaudido.

Adivinhe se puder

Yevgeny Prigozhin, 62 anos, líder do Exército Wagner que fez marcha contra Moscou, estava a bordo de um jato Legacy, que caiu em voo entre Moscou e São Petesburgo. Ganha uma estrelinha vermelha virtual quem adivinhar se foi morte matada ou morrida. E se foi a mando do novo czar russo.

Fernando Albrecht é jornalista e atua como editor da página 3 do Jornal do Comércio. Foi comentarista do Jornal Gente, da Rádio Band, editor da página 3 da Zero Hora, repórter policial, editor de economia, editor de Nacional, pauteiro, produtor do primeiro programa de agropecuária da televisão brasileira, o Campo e Lavoura, e do pioneiro no Sul de programa sobre o mercado acionário, o Pregão, na TV Gaúcha, além de incursões na área executiva e publicitário.

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