A tal da semana decisiva 

22 nov • NotasNenhum comentário em A tal da semana decisiva 

Esta é uma segunda-feira que coroa a semana passada e o vício das redações em insistir na mesmice de “esta é uma semana decisiva”. Todas elas são, mas no caso das prévias do PSDB não foi. Apesar da escolha do candidato para disputar 2022, o partido não é obrigado a obedecer o resultado. Se internamente quiserem anular o ungido, podem fazê-lo. Não é uma lei eleitoral.

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Claro está que uma ação neste sentido causaria um furdunço danado entre a tucanada, uma revolução intestinal, como se escrevia antigamente. Mas com efeitos que resultariam nisso que vocês estão pensando.

A definição do mundo

Esse subproduto originário da transformação dos alimentos é uma das palavras mais empregadas no mundo. Também é usada pelo povo para ofensas mútuas e como forma de definir governantes e políticos em geral com ou sem mandato. Pode ser usada no singular ou no plural. É como Bombril, que tem mil e uma utilidades. Evidentemente que esse produto de limpeza não o é, explico antes que alguém veja chifre em cabeça de cavalo.

https://cnabrasil.org.br/senar

O maior “sem”

É o presidente Jair Bolsonaro. Ainda não tem partido nem marqueteiro de campanha. E quem quer que seja, vai ter trabalho em dobro. O Capitão não é de aceitar comandos, especialmente nesta área. É um problema antigo. Se um político é vencedor, dificilmente aceitará conselhos de um estranho para modificar sua conduta de campanha.

Se, ao contrário, o candidato aceitar qualquer conselho ou recomendação, mesmo contrariando sua cabeça, é fraco como político.

Os resistentes

Sabe qual a explicação levantada para o fato de o Brasil não estar submerso por nova onda de Covid como os países europeus? Porque eles se vacinaram antes de nós e depois relaxaram a campanha. Além disso, grande parte da população não quer se vacinar.

É o que vai acontecer aqui se os jovens de 18 a 29 anos não entrarem nesta agulha, o grosso dos resistentes, e se o povo relaxar na terceira dose. Já está relaxando na segunda…

Mistérios que a vã filosofia não explica

ornitorrinco

O ornitorrinco, cujo habitat é a Austrália, é um dos mistérios da natureza. Bota ovos e dá leite. É um mamífero que não poderia sê-lo. O homem tem mamas, mas não dá leite. Talvez desse no passado remoto, quando homem e  mulher eram um corpo só, mas neste caso onde estariam as mamas?

A árvore da terceira idade

árvore enfeitada por crochê feito por pessoas da terceira idade em Nova Petrópolis

Situada na Praça das Flores, a Árvore da Amizade é uma das atrações da decoração da Magia do Natal na Cidade dos Elfos, em Nova Petrópolis. É composta de 1.400 peças de crochê, todas de 20cm x 20cm, que foram confeccionadas ao longo de semanas por dezenas de voluntárias, principalmente dos grupos de terceira idade. As linhas foram doadas pelas malharias de Nova Petrópolis.

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Jeitinho brasileiro

Publicações respeitadas como a InfoMoney colocam em dúvida as boas intenções do Black Friday. E o Instituto Brasileiro de Estudos do Varejo (Ibevar) anota que, antes da data, preços dos produtos sobem até 70%. Certamente muitos estabelecimentos farão descontos reais, mas é preciso garimpar preços.

Arma de ataque

telefones eram quase um arma de ataque

Imagem do grupo de Face: Propagandas Antigas

Os telefones antigos eram pesados e, às  vezes, usados como arma em briga de casais. Até já foi usado para matar. Depois de fios arrancados da parede, tinha o efeito de um tijolo. Ao contrário do que se pensa, também tinha uma bateria, que ficava no chão junto à tomada. Não fosse ela, em caso de falta de energia não se podia telefonar.

Grampo só físico, ou na companhia telefônica com autorização judicial. Havia um artifício para furar a fila caso faltasse linha para discar. Batia-se na tecla do descanso do telefone de acordo com os números desejados. Às vezes funcionava.

As águas vão rolar

O projeto “Implementação do Programa de Redução de Perdas nos Municípios Consorciados à Agência Reguladora Intermunicipal de Saneamento do RS (Agesan-RS)” foi selecionado para receber menção honrosa no “Prêmio FGV Direito Rio – Melhores Práticas em Regulação”. A iniciativa da agência, com sede em Canoas, usa como base o nível econômico de perdas de água das cidades.

Fernando Albrecht é jornalista e atua como editor da página 3 do Jornal do Comércio. Foi comentarista do Jornal Gente, da Rádio Band, editor da página 3 da Zero Hora, repórter policial, editor de economia, editor de Nacional, pauteiro, produtor do primeiro programa de agropecuária da televisão brasileira, o Campo e Lavoura, e do pioneiro no Sul de programa sobre o mercado acionário, o Pregão, na TV Gaúcha, além de incursões na área executiva e publicitário.

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