A salvação na Dinarte

13 fev • NotasNenhum comentário em A salvação na Dinarte

As tardes abrasadoras que têm sido a constante nas últimas semanas em Porto Alegre levam gentes a ficar em casa ou arriscar uma saída, de preferência aos shoppings. Só mais para o final da tarde, os que não foram viajar arriscam uma saidinha para os pontos da moda.

A curta Rua Dinarte Ribeiro, no Moinhos de Vento, tem cerca de uma dúzia de operações gastronômicas de primeira. A imagem foi obtida junto ao Chocólatras, cujo nome já explica seu ramo.

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Eu estava lá na tarde de sábado. Com ventinho, dá para encarar a quinta  estação. Temos o verão, outono, inverno, primavera e o inferno que se abateu sobre nós.

A chuva que não cai

O que frustra a população é a repetição monótona dos institutos de meteorologia que preveem chuvas mesmo rápidas e, no dia seguinte, não cai o suficiente para molhar uma formiga.

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As comadres fofoqueiras

O ator Leonardo Di Caprio casou com uma modelo 29 anos mais nova do que ele. Bastou o anúncio para que as comadres e mulheres com almas fofoqueiras criticassem o ator nas redes sociais, tipo “Mas onde já se viu?”

Esse tipo de preconceito é pura inveja. A maldita mania de impedir ou tentar impedir a felicidade dos outros mesmo que seja às custas da sua. 

De onde vem o rastafári?

Cultura inútil, mas nem tanto: cabelo rastafári não é invenção jamaicana e muito menos do Bob Marley. A expressão tem origem na Etiópia ao tempo do Imperador Haliê Selassié (1892-1975), que se dizia descendente do rei Salomão e da Rainha de Sabá. Ras, em etíope, quer dizer Chefe, e Tafari era seu nome antes de ser imperador.

Era uma figura notável e botou a paupérrima Etiópia no mapa mundi. A expressão foi levada para a Jamaica, em 1916, por um negro chamado George Garvey, profeta de uma nova religião. Mas essa já é outra história.

Fernando Albrecht é jornalista e atua como editor da página 3 do Jornal do Comércio. Foi comentarista do Jornal Gente, da Rádio Band, editor da página 3 da Zero Hora, repórter policial, editor de economia, editor de Nacional, pauteiro, produtor do primeiro programa de agropecuária da televisão brasileira, o Campo e Lavoura, e do pioneiro no Sul de programa sobre o mercado acionário, o Pregão, na TV Gaúcha, além de incursões na área executiva e publicitário.

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