• A ascenção de Maria Antonia

    Publicado por: • 7 jul • Publicado em: Caso do Dia

    IMG_6229

    A Personal Chef e Sommelier Maria Antonia Russi inicia um novo momento em sua carreira a partir do mês de julho.

    A Masterchef terá um novo quadro no seu canal do Youtube. Os conteúdos serão gravados em cafés, bares e restaurantes de todo o Rio Grande do Sul.

    Publicado por: Nenhum comentário em A ascenção de Maria Antonia

  • Abre, e não fecha

    Publicado por: • 6 jul • Publicado em: Caso do Dia

    Na contramão do fechamento de agências dos grandes bancos, a Sicredi União Metropolitana RS inaugurou, no bairro Hípica, a primeira de uma série de cinco agências que abrem neste segundo semestre. O presidente da Sicredi União Metropolitana RS, Ronaldo Sielichow, ressaltou que a diferença está justamente na busca do relacionamento direto e próximo ao associado.

    INICIAÇÃO CIENTÍFICA

    A Faculdade do Ministério Púbico do RS – FMP – realiza nos dias 23 e 24 de outubro o IX Salão de Iniciação Científica, com proposta de estimular a investigação científico-jurídica, oportunizando um espaço para a apresentação e publicação de pesquisas na área do Direito.

    As inscrições estão abertas até o dia 13 de setembro e devem ser feitas pelo site www.fmp.edu.br. O evento acontece no Campus Vertical da instituição (Rua Coronel Genuíno, 421), em Porto Alegre.

    Publicado por: Nenhum comentário em Abre, e não fecha

  • Quem é o burro aqui?

    Publicado por: • 5 jul • Publicado em: A Vida como ela foi

    O Brasil teve o seu Pedro Bó, um personagem criado por Chico Anysio que fazia as perguntas mais óbvias possíveis. Rapidamente, alguém tapado ou burro recebia a resposta acompanhada de um “Pedro Bó” no início ou fim. Muito tempo antes, no tempo do programa de rádio Balança Mas Não Cai, anos 1950, foi criado um personagem que irritava com perguntas óbvias.

    Posteriormente, veio o Tolerância Zero para perguntas idiotas, interpretado pelo falecido (e excelente) ator Chico Milani. No cotidiano, a toda hora parece algum Pedro Bó. Uma clássica é aquela quando alguém faz uma pergunta tipo Qual seu nome completo? e recebe uma interrogação como resposta: Quem? Eu?

    Por isso que a “piada” de português a seguir, não é piada pelo simples motivo que português não é burro, apenas não têm subtexto, merecia um sonoro Pedro Bó para o perguntante brasileiro.

    O brasileiro, no terceiro andar de um edifício, em Lisboa, chama o elevador e a porta se abre quase instantaneamente. Aí ele pergunta às pessoas que estão dentro:

    – Está descendo?

    Todos respondem:

    – Não.

    E o brasileiro pergunta

    – Está subindo?

    Todos respondem

    – Não.

    E o brasileiro, já todo afobado:

    – Está o quê?

    Todos respondem

    – Está parado…

    Imagem: Botão vetor criado por macrovector - br.freepik.com" target="_blank">Frepik

    Publicado por: Nenhum comentário em Quem é o burro aqui?

  • Montanha russa

    Publicado por: • 5 jul • Publicado em: Caso do Dia, Notas

    Uma boa definição para o Brasil é que somos uma montanha russa. Com a diferença que, ao embarcar o que sobe desce e o que deveria descer, sobe inesperadamente e cambia durante o trajeto. O sobe-desce do humor nos mercados tem a ver com as oscilações no entendimento do processo. Somos nós que os influenciamos ou é o contrário?

    OS SUSPENSÓRIOS DA COBRA

    Interessante como o jornalismo é ingênuo. Se não há nenhuma novidade, por que não permaneceu inalterada a expectativa? Perguntem aos sabichões de plantão. Porém, o de sempre, os mercados agem e reagem de acordo como os russos da montanha. Desconfio que os especialistas, os verdadeiros especialistas em bolsa, aqueles que botam suspensório em cobra fugindo, reúnem-se em algum quarto fechado para rir da nossa cara. Eles nos usam.

    CENSURA É…

    …ruim para os negócios. Foi essa a fase que um empresário me disse após a abertura e com José Sarney já sentado na cadeira que deveria ser de Tancredo Neves. Se ele tivesse entrado na fila do SUS e atendido por médicos plantonistas estaria vivo. Brilhatura demais cega. Bueno. Perguntei ao meu amigo empresário o motivo da frase. Ué, respondeu ele, não é óbvio?

    O ÓBVIO ULULANTE

    Como é que não pensei nisso antes? Com censura, o mundo empresarial não só não sabe bem o que está acontecendo como também impede que usem a imprensa para vender até dente cariado. Sem ficar vermelho, falou que em outros tempos ele se guiavam pela imprensa. Com a censura, sucedeu-se um escuro; sem censura, eles é que davam as tintas como “fontes”. Em suma, eles nos usavam. Ainda usam, podem crer.

    AMARGO EXEMPLO

    Coniventes ou não, sucede o seguinte: criam pânico sobre uma determinada doença ou evento utilizando “fontes confiáveis”, como ONU e seus tentáculos, OMS principalmente. Como notícia ruim é garantia de capa, passam a informação que o fim do mundo está próximo, caso as pesquisas não descubram um antídoto ou tratamento. Foi assim com a Aids, quando começou o pânico. Todas as verbas de pesquisa alocadas para criar cura a outras doenças foram redirecionadas para o HIV. E isso significa muito dinheiro.

    CADEIA PRODUTIVA

    Nunca vou esquecer uma manchete de O Globo em 1993: até 2000 o Brasil teria 10 milhões de infectados pelo vírus. Notícias assim fazem girar como piorra louca uma vasta cadeia de negócios direta ou indiretamente ligados, a tal cadeia produtiva. E informações com meias-verdades são malévolas para aproveitamento político-ideológico-financeiro. O grande repórter William Waack, do Estadão, socorre-me com matéria que publicou ontem. Leia:

    “Números e narrativas não necessariamente coincidem, e o Brasil é vítima de uma delas, com relevante repercussão internacional, sobretudo diante do anunciado acordo de livre-comércio entre União Europeia e Mercosul.

    Exemplo clássico de números absolutos que não conseguem “narrar” corretamente uma situação é o da criminalidade. No Atlas da Violência do Ipea, verifica-se que São Paulo, com 4.631 mortos, figura entre os primeiros na lista de homicídios de 2017. Com menos da metade desse número – 2.203 casos – o Rio Grande do Norte está “confortavelmente” lá no meio da lista. Mas, em termos relativos, o Rio Grande do Norte apresentou uma taxa de 62 mortos (arredondando) por 100 mil habitantes em 2017. A mesma taxa para São Paulo era de 10, brutalmente inferior à do Rio Grande do Norte.”  

    POR FALAR EM HOMICÍDIOS…

    A polícia de elite do ditador venezuelano Nicolás Maduro matou 14 pessoas por dia em 2018. Quem diz é a ONU.

    Publicado por: Nenhum comentário em Montanha russa

  • Diz-me com quem andas e te direi se vou contigo.

    • Barão de Itararé •