Turbulência como norma

26 abr • NotasNenhum comentário em Turbulência como norma

Em menos de quatro dias, o Brasil foi sacudido por pelo menos quatro solavancos de grande porte. Mais do que um país nórdico em um ano. O maior foi a declaração do ministro Barroso do STF dizendo que as forças armadas estão sendo orientadas para melar o jogo eleitoral.

https://www.banrisul.com.br/bob/link/bobw27hn_conteudo_detalhe2.aspx?secao_id=3741&utm_source=fernando_albrecht&utm_medium=blog&utm_campaign=tecnologia_cartoes_credito&utm_content=escala_600x90px

O falecido professor porto-alegrense Joaquim José Felizardo costumava dizer que, de tédio, não se morria no Brasil. Entonce, eu queria mais um pouco de tédio. Não tanto quanto os nórdicos, mas uma carga que não me tirasse o sono ou a paciência. Ou ambos.

https://cnabrasil.org.br/senar

As duas pontas 

O que falta no Brasil, entre tantas outras coisas, são as duas pontas, uma na atividade primária e outra da alta tecnologia: produção de fertilizantes e de chips. Sem elas, a coisa não vai. Sem elas, não somos um país completo. Ótimo programa para um candidato presidencial.

O que é o estudo

O cidadão que usa esta jaqueta não se preocupa se faltar bateria no celular. As placas solares nas lapelas carregam o celu. Não fala português, então o custo é algo em torno de R$ 3 mil. É da grife Ermenegildo Zegna. Te mete!

Fuminho amigo 

O mercado de cannabis medicinal no Brasil tem potencial para ser um dos maiores do mundo. Principalmente pelo tamanho da população e pela atuação do SUS, que já vem trabalhando para incorporar a medicação em seu sistema. A afirmação é de Fabrizio Postiglione, da farmacêutica Remederi.

Fuminho inimigo

Quanto à cannabis “recreativa”, devemos estar entre os cinco maiores, nas cidades grandes. O cheiro é onipresente.

Assino com o relator

A força da flor

Quando a França era dona da Lousiana, Estados Unidos, o vaivém das mercadorias levou larvas do mosquito da dengue ao país. Os franceses descobriram que gerânios repelem (parcialmente) o imortal aedes egypti, que transmite a dengue e várias outras doenças. Por isso eles o plantam nas sacadas e peitoris das janelas.

Difícil arte

O autor, advogado Antônio Augusto Mayer dos Santos, é do ramo. Conheço-o há mais de 20 anos e sei da sua capacidade na difícil arte do Direito Eleitoral, teoria e prática.

Fernando Albrecht é jornalista e atua como editor da página 3 do Jornal do Comércio. Foi comentarista do Jornal Gente, da Rádio Band, editor da página 3 da Zero Hora, repórter policial, editor de economia, editor de Nacional, pauteiro, produtor do primeiro programa de agropecuária da televisão brasileira, o Campo e Lavoura, e do pioneiro no Sul de programa sobre o mercado acionário, o Pregão, na TV Gaúcha, além de incursões na área executiva e publicitário.

FacebookTwitter

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

« »