Sem Pierrot nem Colombina
Cancelar o Carnaval enquanto o coronavírus e seus filhotes andam por aí é medida prudente. Só que não existe remédio sem efeito colateral. Segundo estimativas da Confederação Nacional do Comércio (CNC), o Carnaval de 2020 movimentou cerca de R$ 8 bilhões na economia brasileira, o maior valor desde 2015.
Os perpétuos
Boa lembrança do jornalista Carlos Brickmann (www.chumbogordo.com.br). “Renan Calheiros era inimigo de Collor, ajudou a elegê-lo presidente, foi ministro de Fernando Henrique, apoiou Lula (e foi condecorado por ele) e, de 2005 para cá, foi três vezes presidente do Senado.”
Do mesmo colunista: “O Brasil pariu uma horda de analfabetos que, se não estivessem na política, não seriam capazes de ensinar uma única e mísera coisa sequer”. Acertou na mosca. Dá para dizer que se qualificaram para safadezas. Óbvio que a maior dos parlamentares não é dessa laia.
Discutindo a relação
Há contrariedade entre partidos de esquerda pela aproximação, namoro e possível casamento entre Lula e Geraldo Alckmin. Dificultaria a formação de uma frente de esquerda se realmente Lula contrair núpcias com o ex-governador paulista. Se é para acalmar o mercado, por que o ex-presidente não namora um empresário, como fez com o anódino José Alencar?
Peça de ficção
A saída, onde é a saída?
O assalto a um carro-forte em que os criminosos fugiram de lancha é daquelas ações em que se pergunta por que não tiveram a mesma ideia ao longo dos anos com toda orla à disposição. Dependendo da demanda, que acho já existir, quem sabe algum empreendedor cria o serviço de barco-táxi no Guaíba, extensivo aos afluentes? Especialmente pela proliferação de condomínios na Zona Sul. Imagina a redução de tempo em relação ao trajeto aos bairros de carro.